Falta de técnicos obriga Centro Materno Infantil a não avançar com novos processos. Situação preocupa casais que estão à espera.
O Programa de Procriação Medicamente Assistida, do Centro Materno Infantil do Norte (CMIN), perdeu dois dos três biólogos com perfil em embriologia humana. Um dos especialistas rescindiu o contrato de trabalho e outra está com incapacidade temporária para o trabalho de longa duração, após ter engravidado. Apesar das ausências, o Centro Hospitalar do Porto (CHP), que integra o CMIN, não contratou qualquer profissional com as mesmas competências técnicas, o que obrigou à suspensão de novos processos de fertilização in vitro.
Fonte: JN
Foto: Arquivo/Global Imagens