São Tomé teve abertura de encher o olho…

Miguel Poiares Maduro não estava mesmo à espera!

Ao ser convidado para “cortar a fita” dando início às Festas de Mira, certamente que ao Ministro não lhe passava pela cabeça uma abertura “diferente” como a que presenciou.
Primeiro passou em revista a formação dos Bombeiros Voluntários de Mira e, depois, deu como iniciadas as Festas(até aí, nada de diferente).
Porém, quando começou a “visitar” os stands teve agradáveis surpresas: uma formação da Escolinha dos Bombeiros o esperava, seguidos de um (muito) bem elaborado “rancho” composto por vinte e duas funcionárias da Câmara de Mira, para além de uma demonstração teatro-musical, por parte do Rancho Folclórico do Poço da Cruz, “a cantar, a encantar e a contar” como era a dura vida nas terras da região da Gândara há muitos e muitos anos atrás…
Ficou, certamente, muito agradado com o que viu. E, no seu breve discurso político (que tratou de adequar aos tempos que aí vêm), não deixou “passar em branco” o facto de que São Tomé “era o Santo que precisava ver para crer”. Garantiu que temos de assim ser, mas que os tempos que agora virão, são “de esperança no futuro, depois de tantas dificuldades que, como povo, já tivemos de passar”.
Como bom político, tratou de deixar, em poucas palavras, a “sua” mensagem…
Ficam aqui imagens da cerimónia e também um video com excertos.