No Reino Unido estão a ser criados mais centros de vacinação, numa altura em que o país conta já mais de 30 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
57% da população adulta está parcialmente vacina; é muito melhor do que tem feio a União Europeia.
Embora do outro lado da Mancha também haja preocupações com atrasos nos fornecimentos, Londres considera estar no bom caminho para a administração das segundas doses antes do verão.
Em França, 11,5% da pulação adulta já recebeu a primeira dose da vacina. O país tem sido criticado pela lentidão do processo de vacinação, mas o presidente, Emmanuel Macron, mostra-se otimista. No sábado, o hexágono registou mais de 42 mil novos casos de infeção. Os médicos começam a ter de fazer escolhas para salvar pacientes.
Entretanto, Bruxelas finaliza o Certificado Sanitário Europeu para a COVID-19, que deverá ser implementado até meados de Junho. O comissário para o Comércio Interno, Thierry Breton, revela as informações que vai conter: “Estará lá o tipo de vacinação que tomou, se tiver sido vacinado, se foi portador da doença, se tem anticorpos ou não e os que não tiveram nem a vacina nem a doença, terão de ter um teste PCR e os resultados também lá estarão”.
Nesta Europa do para arranca, a Eslovénia volta a impor restrições e a encerrar as escolas e todo o comércio não essencial.
A ver outros a confinarem, os portugueses anseiam desconfiados pelo desconfinamento com a esperança na aceleração do processo de vacinação. O foco está agora na população escolar. Só este sábado foram vacinados, em Portugal, 62 mil profissionais do setor da educação.
Há agora um maior otimismo quanto ao ritmo da vacinação. Dependendo do fornecimento das multinacionais, a imunidade de grupo poderá ser atingida antes mesmo da altura prevista, ou seja, já no início do verão.
Euronews
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