Pelé não morreu!

31.1.2023 –

Edson Arantes do Nascimento partiu no final de 2022, mas deixou-nos um “PELÉ” que jamais será esquecido. Ele foi o maior entre os maiores!

Nos anos 70 criaram uma música que dizia “…Dez é a camisa dele… quem é que vai ficar no lugar dele?…”. Como todos sabemos, o “ele” da canção, era Pelé e, depois de meio século, a resposta ainda está por ser dada.

O futebol mudou. O mundo mudou. Tudo mudou, mas… não mudaram as lembranças de quem viu o jogador Pelé em campo ou, mesmo de que só o viu em imagens a preto e branco e, mais tarde, a cores. Com a bola nos pés, era magnífico. Ela colava-se a ele, tal e qual uma namorada apaixonada que quer o amado e ser amada.

A correr, a saltar, a dar “bicicletas”, a fazer golos que não lembravam a ninguém, o Rei dos Reis, o Maior entre os maiores, fez de tudo um pouco e, por isso, marcou mais de 1.200 golos oficiais ao longo da carreira!

Em 1958, ainda jovem, muito jovem, deu a primeira felicidade aos brasileiros. Repetiu a proeza em 1962, 4 anos depois… e, em 1970, tornou-se o primeiro jogador Tri-Campeão do Mundo (primeiro e único, ainda hoje!).

O que Pelé fez, muitos conseguiram aproximar-se, por conta das suas genialidades dentro das 4 linhas mas, aproximar-se não significa igualar-se ou, mesmo, superar tantos feitos e tanta magia espalhada por todos os cantos do mundo.

O homem que um dia conseguiu parar uma guerra para ser aplaudido por todos, deixou-nos há um mês, mas a essência da sua intimidade com uma bola de couro, perdurará por todo o sempre.

Depois de Pelé, resta uma pergunta: quem é capaz de afirmar que o homem não é imortal?

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