O CDS-Coimbra escolheu o rio Mondego para sua “rentrée” política, com a atenção focada nas próximas eleições legislativas.
A iniciativa, que decorreu a bordo do “Basófias”, contou com a participação de largas dezenas de militantes e simpatizantes do CDS, com a presença dos dirigentes distritais e concelhios, Juventude Popular, bem como dos candidatos do partido às eleições legislativas pelo círculo eleitoral de Coimbra. De acordo com o cabeça-de-lista, Rui Lopes da Silva, “serviu para assinalar o recomeço da atividade política, mobilizando o partido para a campanha eleitoral que se aproxima”.
Para o candidato, a escolha do local e de ação teve um fortíssimo significado, uma vez que “o Mondego, ao longo do seu extenso percurso, une grande parte do nosso distrito, e é, também, ao nosso rio que devemos muito do que somos enquanto região, com uma identidade muito própria”.
Durante a ação, os centristas percorreram o troço entre a Ponte Açude e a Lapa dos Esteios. De acordo com Rui Lopes da Silva, “o Mondego, com as suas margens, constitui um autêntico tesouro que merece ser muito bem acarinhado, mas, infelizmente, verificamos que não é isso que está a acontecer por parte de quem tem responsabilidades, quer a nível local quer a nível nacional”. Por isso mesmo, é que o CDS colocou a valorização e dinamização do Mondego entre as suas prioridades. “Coimbra tem de assumir um compromisso com o rio, para que possa ser bem utilizado por quem aqui vive e por quem nos visita, valorizando, de uma forma sustentável, o enorme potencial ambiental, cultural e económico que tem”, afirmou o candidato do CDS.