Com as presenças do Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida e da Presidente da CCDR-C – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, aconteceu na passada sexta-feira no antigo Edifício da Incubadora de Mira (agora designado Mira Center – Centro de Ciências e Iniciativas Empresariais de Mira), a apresentação de 8 “Casos de Sucesso de IDT no âmbito do QREN”.
Coube ao Presidente da CM Mira, Raul Almeida, a tarefa de dar as boas vindas aos representantes das Empresas em questão e de todos os presentes. Na altura, o Presidente fez questão de enfatizar as “excelentes localizações e acessos a que Mira está voltada, com uma boa Zona Industrial”, razões mais que suficientes, em sua opinião, para convidar as empresas a investirem no Concelho.
De seguida, cada uma das empresas expôs, ao longo de toda a tarde, o seu conhecimento, a sua forma de trabalhar e, em suma, os motivos pelos quais acabaram por ser distinguidos.
Foram elas: MICRO I / O – Serviços de eletrónica, lda; NUTRE; BI-SILQUE; BI-BRIGHT, MAGNUM CAP; INTELLYSYS; JOFEBAR e VIDROMAX. Todas estas empresas de sucesso tecnológico, foram bem recebidas e tiveram um a boa aceitação por altura do debate que antecedeu a chegada dos convidados especiais: o Secretário de Estado e a Presidente da CCDR C.
Por altura dos seus discursos, Ana Abrunhosa não quis deixar de parabenizar as “empresas de referência que muito orgulham a CCDR”. Garantiu, também, que “o futuro (Portugal 2020) está desenhado, sobretudo, para apoiar prjoetos destes”. Por fim, não deixou de deixar claro que a “CCDR esta´disposta a apreciar os projetos dos empreendedores que queiram arriscar”.
Já Manuel Castro Almeida usou da sua conhecida eloquência para afirmar que “o Portugal 2020 não tem dinheiro para empreendimentos públicos… agora é a hora de se apostar na competitividade da economia”. Enfatizando que “nos últimos 20 anos Portugal não conseguiu aproximar-se da média europeia, e assim ficou provado que a política das obras públicas e dos baixos salários não resultaram. Assim, é legítimo que se mude a forma de atuação”.
“Temos de apoiar as empersas que sabem ser competitivas… precisamos dar dinheiro a quem inova , quem tem novas ideias e novas formas de trabalhar”, continuou, rematando com a afirmação de que “no Portugal 2020 a área mais apoiada e´ada competitividade e da internacionalização”.
O que fica disto tudo é que esta apresentação de empresas de sucesso, acaba por ser uma “fonte de inspiração” para todas as outras que, de uma forma ou de outra, pretendam atingir tal patamar, ou mesmo superá-lo. E isto, em épocas como a de hoje, é sempre importante…