Eleição dos novos órgãos sociais da Tecparques foi hoje na Maia.
O presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, João Moura, acaba de ser eleito vice-presidente da Tecparques – Associação Portuguesa de Parques de Ciência e Tecnologia. O autarca integra a lista sufragada hoje, por unanimidade, na sede da entidade associativa, na Maia, no decurso de uma Assembleia Geral que tinha como principais pontos de agenda a eleição dos novos órgãos sociais e a aprovação do relatório e contas de 2014.
João Moura, que representa na associação o Biocant Park, a cujo conselho de administração preside, é o número dois da direção liderada por Maria do Céu Albuquerque, presidente da Câmara Municipal de Abrantes e do TagusValley, que tem ainda como vogal Pedro Castelão Matias, da Lispolis. A mesa da assembleia-geral é presidida por Alberto Ramos da Cunha (TagusPark), sendo secretários António Tavares (TecMaia) e João Carlos Mateus (Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo.
Fundada em 1999, a Tecparques é uma associação sem fins lucrativos que iniciou atividade em 2001, tendo como objetivos a promoção e valorização dos parques de ciência e tecnologia e a sua interação com outras organizações, quer nacionais, quer internacionais, visando igualmente a modernização do tecido empresarial pela via da inovação de base tecnológica e da transferência de conhecimento, o alargamento das oportunidades de emprego qualificado e o reforço da competitividade da economia.
Eleito pelo período de dois anos, o novo elenco diretivo sucede à equipa liderada por António Tavares, da TecMaia, cujo trabalho na consolidação da associação é unanimemente reconhecido, perspetivando-se agora novos desafios relacionados com o papel da associação na implementação de programas de intervenção para a concretização dos objetivos enunciados para o desenvolvimento económico de base tecnológica no âmbito do quadro comunitário de apoio Portugal 2020.
A participação de João Moura nesse processo passará também, além das suas funções como vice-presidente da Tecparques, pela sua ação no Conselho Diretivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), onde por sua iniciativa foi criado um Grupo de Trabalho para aprofundar o conhecimento da situação dos parques tecnológicos e incubadoras de empresas em Portugal, dar representatividade orgânica, no seio da ANMP, às autarquias que têm nos seus territórios entidades dessa natureza, bem como promover estudos sobre esta matéria.