Infeções respiratórias pressionam urgências, DGS admite subida da mortalidade

08.1.2024 –

O número de internamentos tem aumentado e alguns hospitais reforçaram a resposta. Um pouco por todo o país, mas sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo, mantêm-se os constrangimentos e os elevados tempos de espera nas urgências.

A semana começa com os hospitais sob pressão numa altura em que se prevê que o país atinja o pico da gripe. A Direção-Geral da Saúde (DGS) avisa que o vírus está a circular rapidamente.

Perante a vaga de frio prevista para os próximos dias, o número de casos de doenças respiratórias pode subir, motivo que leva a DGS a admitir que a mortalidade pode continuar a subir até ao final do mês.

O número de internamentos tem aumentado e alguns hospitais reforçaram a resposta. Um pouco por todo o país, mas sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo, mantêm-se os constrangimentos e os elevados tempos de espera nas urgências.

Em relação à vacinação contra o vírus da gripe, que a DGS admite ser inferior à época anterior, situa-se próxima do melhor cenário definido para a campanha outono-inverno 2023, com 2,5 milhões de pessoas vacinadas.

A vacinação contra a gripe e contra a covid-19 “mantém-se como instrumento fundamental de proteção da população”, afirma a DGS que apela à população que se vacine de forma a reduzir o risco de necessidade de cuidados hospitalares e do risco de morte.

SIC Notícias