“Graffiters” que morreram na Maia participavam em desafio

O desafio, com direito a filmagens, de grafitar o comboio que fazia a ligação entre a estação de Campanhã, no Porto, e a da Régua, no apeadeiro de Águas Santas-Palmilheira, na Maia, terá estado na origem do acidente que causou a morte a três jovens.As vítimas são dois espanhóis, de 18 e 20 anos, e um português, residente na Senhora da Hora (Matosinhos), que faria 19 na próxima quarta-feira.

Estará em causa um fenómeno conhecido internacionalmente como “backjump” e identificado há alguns anos, que consiste em ações-relâmpago de pintura em carruagens, enquanto estas estão momentaneamente paradas nas estações. Por causa disto, a CP disse ontem que gasta 300 mil euros por ano em limpezas.

Fonte JN