Uma nota do ecónomo da diocese lembra que, em virtude da declaração do estado de emergência, “diversas paróquias e outras Instituições canónicas ficaram totalmente privadas das suas receitas”.
A diocese do Porto recorreu ao “lay-off” para colaboradores e elementos do clero, de acordo com uma nota do ecónomo da diocese, padre Samuel Guedes.
A nota esclarece que “uma parte dos seus colaboradores ficou abrangida pelo regime do ‘lay-off’ simplificado”, lembrando que, em virtude da declaração do estado de emergência, “diversas paróquias e outras Instituições canónicas ficaram totalmente privadas das suas receitas”.
O ecónomo da diocese do Porto realça que a decisão do recurso ao “lay-off” inclui “os elementos do clero ao serviço, quer das estruturas da diocese quer de qualquer uma das Fábricas da Igreja responsáveis pelas nossas Paróquias, e cujos direitos e deveres, neste contexto, são iguais aos de qualquer outro trabalhador”.
A nota esclarece ainda que “a decisão de cada Paróquia foi autónoma e, naturalmente, decorrente das suas particulares circunstâncias”.
O documento conclui que “o ensejo da Diocese é, que rapidamente se vejam reunidas as condições para que a vida dos cidadãos retome a sua normalidade” e que “é também seu objetivo que as estruturas consigam ultrapassar este momento de crise de saúde pública, e poder continuar a garantir aos seus colaboradores as habituais condições de estabilidade
Henrique Cunha / RR