A sustentabilidade do destino é um dos pilares mais importantes da estratégia de desenvolvimento da AHP – ADT para a Rede que representa. De recordar que a AHP – ADT assinou, em março deste ano, um projeto em parceria com a ADENE – Agência para a Energia, a E-REDES e Greenvolt, com o objetivo de tornar as 12 Aldeias Históricas de Portugal no primeiro destino carbono neutro do país.

É no seguimento desse projeto que, agora, a AHP – ADT e a ADENE – Agência para a Energia, prepararam um conjunto de iniciativas junto da comunidade escolar, de forma a consciencializar alunos e professores para a problemáticas da sustentabilidade. Assim, entre 10 de outubro e 9 de novembro, a AHP – ADT e a ADENE – Agência para a Energia vão promover nas escolas do território a “Rota da Energia”, uma série de sessões que visam aumentar a literacia energética.

A iniciativa dirige-se aos alunos que frequentam os 8º e 9º anos de cada agrupamento escolar dos 10 Municípios que integra a Rede Aldeias Históricas de Portugal, sendo que cada sessão tem uma duração média de 45 minutos e permite a participação de 50 alunos. O objetivo é fomentar o interesse e estimular a prática de comportamentos conscientes, face às problemáticas ambientais atuais, através de uma abordagem divertida, didática e de troca de ideias com os alunos. Na Aldeia Histórica de Monsanto, a “Rota da Energia” passa também pela Escola Primária: haverá uma sessão para os 3º e 4º anos.

Esta é uma medida de sensibilização que será preparada de acordo com a idade do público-alvo, em que se pretende passar a importância da economia dos consumos e comportamentos responsáveis a adotar. Será abordada também a temática da mobilidade, enfatizando os modos suaves e o transporte coletivo. A energia e a ação climática são assim o foco desta iniciativa, que procura que as crianças e jovens possam constituírem-se como “agentes” facilitadores para o veículo de uma mensagem muito clara: o compromisso de um território em torno de um problema à escala mundial, que, passo a passo, pretende fazer a diferença e contribuir para uma melhor “saúde” do nosso planeta.