José Martins é habitante da Granja do Ulmeiro (Soure) e procurou o Jornal Mira Online para expor a sua situação. O Jornal procura uma resposta por parte da empresa, para este episódio. Veja o vídeo e entenda o que aconteceu…
José Martins diz sentir-se “perseguido pela empresa ABMG”, e afima “não entender esta injustiça!”
O utente denuncia que ainda não obteve qualquer explicação por parte da mesma, a dizer “o que mudou no passado dia 30”, face ao pedido de pagamento em prestações feito por si no passado dia 5 de maio.Também não sabe quais os motivos que levaram os acionistas e dirigentes desta empresa a nada fazerem para inverter esta situação.
José Martins afirma que não recebeu “qualquer carta registada da ABMG a informar do corte de água, em seu nome ou em nome do “morto””, pois o contador da água estava em nome do antigo proprietário do imóvel que habita. Este facto, segundo ele, deve-se à ABMG “cobrar uma taxa abusiva, para a mudança de nome do titular do contrato”, o mesmo, afirma que “existem muitos clientes na mesma situação.”
José teve a ajuda do Movimento de Cidadania Democrática, para encetar todas as diligências no sentido de corrigirem a injustiça do corte de água, começando por telefonarem à ABMG e depois enviarem o caso para o Tribunal Arbitral De Coimbra, na pessoa do Dr. Mário Frota.
José Martins estranha muito o telefonema que recebeu do executivo municipal de Soure, por parte do vereador da ação social, somente ao vigésimo quinto dia sem água.
O visado em todo este caso, diz querer ver “o apuramento total da responsabilidade desta atrocidade”, afirma que vai “recorrer aos tribunais de imediato, para que não volte a acontecer com mais ninguém” o que fizeram com ele.
Segundo informação recolhida junto de fonte ligada a este processo, a ABMG “pode estar na iminência de ter que novamente “pedir” ajuda financeira aos municípios de Mira, Montemor-o-Velho e Soure, para poder apresentar caução no processo crime que venha a ser apresentado, por este cidadão.”
Jornal Mira Online