Teatro, música, stand-up comedy, peças infantis e exposições são algumas das propostas que integram a programação do Cineteatro Messias, na Mealhada, no primeiro semestre de 2019. Áurea, António Raminhos, Miguel Araújo, Fernando Mendes ou José Raposo são alguns dos artistas que pisarão este palco.
Inaugurado, há cerca de um ano, um novo modelo de gestão do Cineteatro Messias, que conjuga as atividades locais com grandes produções nacionais, a programação do primeiro semestre de 2019 é a mais ambiciosa desta nova fase.
O ano começará com o espetáculo de António Raminhos, que promete fazer rir e mais rir. Continuará, ainda em janeiro, com um espetáculo de variedades de boas vindas ao Ano Novo. Prosseguirá, em fevereiro, com música clássica, num concerto que reúne a Orquestra Clássica do Centro com músicos das filarmónicas do município da Mealhada. Fevereiro será ainda o mês para o concerto de Aurea, uma atuação única em que a artista combinará os grandes êxitos com o mais recente trabalho “Restart”. Ainda neste mês há espaço para a banda “Tributus”, a prestar homenagem a Pink Floyd, Supertramp e Queen.
Março terá início com a peça de teatro infantil “Hakuna Matata”, numa produção e com um elenco de elevado nível. Prossegue com Fernando Mendes, que estará no Messias com “Insónia”, um espetáculo para brincar com coisas sérias. Ainda neste mês, há espaço para a Orquestra de Jazz Conservatório de Coimbra e para a peça de teatro “A viúva e o papagaio”, da Caixa de Palco.
Abril começará com teatro infantil, com a peça Madagáscar, e seguirá com o concerto de Miguel Araújo, músico, cantor, compositor e letrista português de enorme sucesso, autor de alguns dos maiores sucessos portugueses do início do séc. XXI, como o “hit” “Anda Comigo Ver os Aviões”.
Pelo palco do Messias passarão, em maio, PAMA, cantor mealhadense que irá apresentar o seu segundo álbum, e os consagrados atores José Raposo, Vera Mónica e Sara Barradas, numa divertida peça de teatro popular e musical. Segue-se, no mesmo mês, o contagiante humor de Quim Roscas & Zeca Estacionâncio, num espetáculo de stand-up comedy imperdível.
A programação deste primeiro semestre de 2019 terminará, em junho, com mais uma peça para crianças, desta vez, “A Bela e o Monstro”.
Como habitualmente, mantêm-se as sessões de cinema, com os filmes da atualidade, e as exposições permanentes “Mata do Bussaco nas 4 estações do ano” e “Quotidianos”.
Na opinião do presidente da Câmara, Rui Marqueiro, “esta é a programação regular mais ambiciosa e mais transversal dos últimos anos, no Cineteatro Messias”. “Vamos manter a aposta, de enorme êxito, no teatro musical infantil, com o apoio de duas companhias de teatro muito prestigiadas e aplaudidas. Vamos trazer grandes concertos musicais, com artistas de topo na atualidade musical portuguesa, que têm centenas de milhar de seguidores nas redes sociais e as suas músicas registam milhões de visualizações no youtube”, afirma o autarca.
“Na música, teremos concertos de jazz, clássico, rock sinfónico e muito mais. Vamos aproveitar o espetáculo da Orquestra de Jazz do Conservatório de Coimbra para oferecer 100% da bilheteira, em partes iguais, aos bombeiros da Pampilhosa e da Mealhada e à delegação local da Cruz Vermelha, envolvendo neste evento músicos das filarmónicas de Barcouço e da Pampilhosa”, refere Rui Marqueiro.
Esta programação, que combina as coletividades locais com espetáculos de âmbito nacional, além da cultura, procura ser atrativo e afirmar a Mealhada como destino, fazendo com que as pessoas se desloquem aos espetáculos, fiquem alojadas e usufruam da restauração local. Esta visão integrada defendida pelo Executivo é partilhada por alguns agentes económicos que já se tornaram mecenas do Cineteatro, como o restaurante Rei dos Leitões, o Grande Hotel do Luso e as Termas de Luso. O Grande Hotel irá, de resto, disponibilizar packs de estadia com espetáculos já incluídos.
O presidente da Câmara lembra ainda que, para além desta programação cultural, haverá ainda lugar a dezenas de espetáculos promovidos pelas coletividades concelhias. “Temos a casa aberta, cada vez mais, a produções externas nacionais de qualidade, é um facto, mas as nossas associações, os nossos promotores culturais do município da Mealhada nunca deixarão de ter as portas abertas do Cineteatro Messias para, eles próprios, mostrarem a sua arte, promoverem as nossas tradições e, se o desejarem, criarem, com os seus eventos, importante fonte de receita para equilibrar os seus orçamentos”, afiança Rui Marqueiro.
“Hoje, apresentamos o voucher ?Em 2019, ofereça cultura!?. Convido os empresários e as empresas a adquirirem vouchers para oferecerem aos seus colaboradores, clientes, fornecedores e amigos. Será uma forma de apoiar a programação do Cineteatro Messias e garantir que esta terá continuidade, futuro. É que, sem o apoio de todos, tudo será mais difícil. O nosso incentivo, a nossa motivação é ver os espetáculos com casa sempre cheia”, afirma o autarca.
Já em relação ao website do Cineteatro Messias, que foi apresentado publicamente hoje, Rui Marqueiro salientou o facto dele conter respostas às principais questões/dúvidas dos clientes da sala municipal de espetáculos, bem como aos potenciais interessados em promover ali eventos.
Programação Janeiro > Junho
“O melhor do pior” l António Raminhos
11 jan | 21h30
O humorista tem surpreendido os portugueses com vários produtos da sua mente insana. Ora com chinesices, ora com as Marias, ou até mesmo com banhos públicos acompanhado de celebridades, nunca se sabe o que esperar do comediante. “O Melhor do Pior” é o seu mais recente trabalho desenvolvido para os palcos e fala dos melhores e piores momentos dos últimos dois anos da sua vida.
Será um espetáculo para rir, rir, rir do princípio ao fim.
Espetáculo de Ano Novo
18 jan | 21h30
“Pede um desejo” é um espetáculo que vem dar cor e música ao que pedimos para o Ano Novo! De forma pouco convencional e cheia de liberdade para a imaginação, será um momento para deixar a mente vaguear sobre aquilo que queremos, precisamos e como o alcançamos. Com asas para sonhar os desejos e sem limites para os colorir! Será um espetáculo de variedades com músicos, performers, ginastas e dançarinos, que vai contar com as participações especiais da ArtGym Company e do Coro Alma de Coimbra.
Orquestra Clássica do Centro com filarmónicas da Mealhada
2 fev | 21h30
Em 2001, a orquestra iniciou as suas atividades. Logo nos seus primeiros tempos como orquestra, o projeto foi considerado de superior interesse cultural pelo Ministério da Cultura, ficando, então, abrangido pela lei do mecenato cultural.
O seu concerto inaugural foi então realizado a 13 de dezembro de 2001, no Teatro Académico Gil Vicente de Coimbra.
Em 2002, a orquestra alargou o seu número de elementos para 32. No ano seguinte, ganhou forte reconhecimento musical, tendo realizado nesse ano mais de 60 concertos por todo o país. Ainda em 2003, desenvolveu um trabalho em conjunto com a Câmara Municipal de Coimbra e o projeto Coimbra Capital da Cultura, com o objetivo de realizar concertos musicais nos principais monumentos arquitetónicos do concelho de Coimbra.
Em 2004, o nome da orquestra foi alterado para Orquestra Clássica do Centro. Desde então, o seu percurso tem sido marcado por grandes concertos, em locais de elevada exigência e prestígio.
Para este concerto no Cineteatro Municipal Messias, a Orquestra Clássica do Centro convidou músicos das filarmónicas da Pampilhosa e de Barcouço, ambas do concelho da Mealhada, o que fará deste um evento único e irrepetível.
Aurea
9 fev | 21h30
O que é que leva uma artista com uma carreira consolidada a começar de novo? É que é de começar de novo que falamos, quando falamos de Restart, o novo disco de Aurea.
Para trás ficou a segurança de uma fórmula que lhe valeu várias Platinas: a Soul inspirada nos clássicos anos 60, nos heróis Otis Redding, Aretha Franklin ou Al Green.
A procura de um lugar só seu falou mais alto. Um lugar sem tempo, sem género vincado, que, sem nunca se desviar das origens que a inspiram, sejam Soul ou Jazz, sejam Pop ou Rock, seja o seu mais fiel reflexo. O reflexo de uma artista madura que, ao mesmo tempo que domina a sua linguagem, sabe que a sua arte é alimentada pelo inconformismo.
Deixou o conforto da sua banda para trás e voou para os Estados Unidos, para trabalhar com a lendária baterista Cindy Blackman Santana e com o extraordinário baixista Jack Daley, a dupla que assegura a produção de Restart e que já foi a secção rítmica de gente como Lenny Kravitz ou Joss Stone, em busca desse lugar que a define e a distingue.
Rodeada de músicos de peso, daqueles que têm as fundações da música moderna no seu ADN, Aurea começou de novo. Reformulou a sua linguagem soltando-se das amarras que lhe haviam garantido o sucesso e conseguiu. Encontrou esse lugar que é só seu.
Nas 12 grandes canções que compõem Restart, há ainda muita Soul, como há Jazz, Rock e uma apurada sensibilidade Pop. Há passado e presente, porque há, acima de tudo, intemporalidade. Há exigência, cuidado com o pormenor, perfeccionismo. Há Aurea.
Começar de novo faz parte do caminho a que apenas estão destinados os eleitos. E Aurea é um deles.
Tributus
16 fev | 21h30
Tributus é uma banda que, como o seu nome sugere, rende tributo a três dos maiores nomes da música de todos os tempos: Pink Floyd, Supertramp e Queen.
O projeto nasce da ideia de Duarte Ribeiro, músico de Vagos, com larga experiência, de formar uma banda que proporcionasse um alto nível de produção, diferente e atrativo.
Atualmente, reúne os músicos: Vitor Enes na voz, Carla Rosete e Catarina Ribeiro nas vozes, André Imaginário e José Miguel Fernandes nas guitarras, Tiago Martins nos saxofones, Renato Monteiro no baixo, Robert Vidal na bateria e Duarte Ribeiro e Tó Maia nos teclados.
O resultado final é uma alquimia de notas, cores e emoções, que tem contado com grande aceitação desde a sua primeira apresentação e que tem proporcionado noites inesquecíveis aos milhares de pessoas que habitualmente assistem a cada concerto.
A qualidade das interpretações, a evidente satisfação e o imenso prazer dos elementos da banda, visível a cada momento de cada espetáculo, junta-se à imortalidade dos temas que fazem parte do seu repertório, para contagiar públicos de todos os tipos e todas as idades, numa viagem a grandes momentos de som, luz e verdadeira magia musical.
Hakuna Matata
2 março | 16h
Hakuna Matata – O Musical leva-nos numa viagem pela vida do suricata mais conhecido da savana. Quando cresce, decide deixar os pais e partir à aventura rumo à cidade grande. E é lá que vive as maiores aventuras que alguma vez sonhou viver. Entre divertidas peripécias com a diretora do jardim zoológico e encontros inesperados, ele apercebe-se que o seu coração está na selva, junto da sua família e dos seus amigos.
Decide então, depois de muitas aventuras, regressar a casa. Ele só não sabia que o dia do seu regresso era também o dia da grande festa de nascimento do novo rei da selva. E a aventura nunca acaba, pois é nesse dia que conhece aquele que será o seu companheiro para a vida!
Este teatro musical infantil, de elevada qualidade na representação (tem atores excecionais) e na produção, promete encantar não apenas as crianças, mas também os adultos. O êxito já conquistado em grandes salas de espetáculos portuguesas não deixa margem para dúvidas.
“Insónia”, com Fernando Mendes
9 de março | 21h30
Em Insónia, Fernando Mendes estará a solo e encarnará na pessoa de Custódio Reis, um vendedor de vinhos e licorosos, que vive com a corda no pescoço. Tanto financeiramente, como familiarmente. É o comum português de classe média, que vive afogado em dívidas e créditos.
Custódio encontra-se à beira do divórcio. A mulher, Sónia, esgotou de vez a sua paciência para com um marido que é cada vez mais um falhado e um tipo sem rumo ou grandes objetivos de vida para além de comer, beber e dormir.
É um marido ausente e um pai ainda mais. Não tanto por falta de amor, mas mais de energia, Custódio sente-se cansado, pesado e sem paciência. A única ginástica que faz é financeira e a pouca pachorra que ainda vai tendo é para o trabalho. Aos 17 anos começou a trabalhar como padeiro. Hoje em dia, vende vinho, mas, na verdade, é quase tanto aquele que bebe como aquele que vende. Até gosta do que faz e acha-se entendido em vinhos, não o sendo verdadeiramente.
É, em boa verdade, um tipo sem grande profundidade intelectual e sem grandes teses filosóficas. Por sua vez, é desenrascado e tem lábia de vendedor. O típico português de café que fala de tudo sem dizer quase nada.
Certa noite, Custódio, que sempre teve preguiça de pensar muito na sua vida, pára para pensar e ao contrário de passar a noite a ressonar, como é seu hábito, não consegue dormir. Tem uma terrível insónia. Uma insónia onde vai questionar tudo na sua vida e tentar encontrar soluções. Só que, por mais que grande parte dos seus problemas tenham soluções óbvias, para um homem que foi toda a vida assim, a mudança não parece fácil.
Assistimos, então, a uma hilariante crise interior pela qual, em tempo real, Custódio vai passar, na tentativa de alcançar a paz de alma necessária para que volte a conseguir dormir.
Pelo meio desta Insónia vamos assistindo a alguns programas de televisão que Custódio vai vendo para ver se chama o sono, onde Fernando Mendes protagoniza momentos muito improváveis com alguns dos seus amigos e colegas de toda a vida.
Insónia, um espetáculo para brincar com coisas sérias.
Orquestra de Jazz Conservatório de Coimbra
23 março | 21h30
A Orquestra de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra é formada pelos melhores alunos do curso profissional de instrumentista de jazz do referido estabelecimento de ensino.
Nos últimos anos, estes jovens instrumentistas têm vindo a somar/conquistar prémios nacionais, em eventos de prestígio e máxima exigência, que representam o reconhecimento público da sua sólida formação musical.
Neste concerto do Cineteatro Municipal Messias, cuja receita reverterá integralmente para as corporações de bombeiros voluntários da Mealhada e da Pampilhosa e para a delegação local da Cruz Vermelha, os músicos da Orquestra de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra irão interpretar alguns temas com músicos de filarmónicas do concelho da Mealhada e finalizarão o espetáculo com uma performance inusitada: os bombeiros e os voluntários da Cruz Vermelha subirão ao palco para cantar um standard de jazz com a orquestra.
A viúva e o papagaio
29 de março | 10h30
O espetáculo A Viúva e o Papagaio é uma adaptação do conto com o mesmo título de Virgínia Woolf, pertencente às metas curriculares do 5º ano, sendo leitura obrigatória no Plano Nacional de Leitura. É um conto imprevisível e entusiasmante, que acompanha a aventura da Srª Gage na procura da herança inesperada que o seu irmão lhe deixou, contando com a ajuda de James, um papagaio invulgar.
Num espetáculo inteligente e dinâmico, a Caixa de Palco propõe um momento descontraído, com música ao vivo e rico em interpretação e movimento, onde os atores se transformam dando vida às suas personagens e a sonoplastia nos preenche a alma.
Madagáscar – teatro infantil
6 de abril | 16h
Junta-te a Alex, o leão, Marty, a zebra, Melman, a girafa, Glória, o hipopótamo e, claro, àqueles hilariantes e conspiradores pinguins!
Finalmente chegou a Portugal a aventura musical de uma vida. Baseado no filme de animação da DreamWorks, Madagáscar, uma Aventura Musical, conta a história de um grupo de amigos inseparáveis, que escapam de sua casa no zoológico do Central Park, em Nova Iorque, e se deparam com uma viagem inesperada ao mundo insano de Madagáscar.
Alex, o leão, é o rei da selva urbana, a principal atração do zoológico do Central Park, em Nova Iorque. Ele e os seus melhores amigos – Marty, a zebra, Melman, a girafa e Glória, o hipopótamo – passaram a vida inteira em cativeiro, felizes, diante de um público que os admira e com refeições regulares. Não contente com a vida que tinha, Marty deixa a sua curiosidade levar a melhor e planeia toda uma fuga – com a ajuda de alguns pinguins prodigiosos – para explorar o mundo!
Repleto de personagens divertidas e aventureiras, Madagáscar deixa o público sem escolha a não ser “Move It, Move It!”
Miguel Araújo
20 de abril | 21h30
Miguel Araújo é um músico, cantor, compositor e letrista português de enorme sucesso. É autor (música e letra) de alguns dos maiores sucessos portugueses do início do séc. XXI: “Anda Comigo Ver os Aviões”, “Os Maridos das Outras”, “Quem és tu Miúda”, “Nos Desenhos Animados (Nunca Acaba Mal)”, “Pica do Sete”, “Dona Laura”, “Balada Astral”, entre outros.
Além do seu reportório a solo e da banda Os Azeitonas, da qual é fundador e na qual se manteve até final de 2016, tem escrito para alguns dos mais destacados intérpretes portugueses, como é o caso de António Zambujo, Ana Moura, Carminho, Raquel Tavares e Ana Bacalhau.
Pama
4 de maio | 21h30
Paulo Alexandre Marques Andrade, conhecido apenas como PAMA, é vocalista, guitarrista, percussionista e compositor musical.
Nasceu a 24 de agosto de 1982 e passou muito da sua infância a ouvir bandas como The Doors, Pink Floyd, Demis Roussos e Rui Veloso, os quais considera como terem sido a melhor educação musical que teve.
Em 1995 entrou para a Orquestra de Cordas do Colégio Nossa Senhora da Apresentação, tocando Viola d?arco. Em 1997 formou a sua primeira banda de covers, “Fresh Of The Tap”.
Em 1999 fez parte de um quarteto que o marcou imenso e onde a música o fazia sentir algo que jamais tinha sentido até ao momento. Realizaram um concerto onde tocaram “Perfect Stranger”, dos Deep Purple, que mudou toda a forma de PAMA pensar a música.
Participou no concurso Escolíadas, onde colecionou diversos prémios de melhor música, criando os seus primeiros originais.
Em 2011 formou uma banda (PLAN) com o objetivo de criar temas originais, tendo criado o original “Man In The Water”.
Em 2014, a banda acabou, mas no final decidiu gravar os originais criados. As gravações foram interrompidas durante três meses em que permaneceu em Angola. Mas quando voltou a Portugal, trabalhou para terminar o álbum. Em setembro de 2015 lançou o seu primeiro álbum, “First”.
PAMA acaba de lançar o seu mais recente álbum, de nome homónimo, que irá apresentar neste concerto no Cineteatro Messias.
Teatro popular e musical com José Raposo, Vera Mónica e Sara Barradas
11 de maio | 21h30
A épica Vera Mónica – primeira figura dos tempos áureos de Parque Mayer -, a jovem atriz Sara Barradas e o incomparável José Raposo apresentam um “cabarético espetáculo” popular e divertido, que tem ainda o aliciante extra de contar com a presença de músicos dirigidos pelo maestro Artur Guimarães, que assumirá as orquestrações das mais intemporais canções portuguesas, sucessos brasileiros e inesquecíveis temas angolanos que serão cantados e tocados ao vivo, sem “truques”.
Este será um projeto popular e musical, onde o público, para além de muito bem-disposto, sairá da sala com uma certa nostalgia pelos momentos eternizados ali.
Stand-up com Quim Roscas & Zeca Estacionâncio
18 maio | 21h30
Com 2300 espetáculos, 126.000 km percorridos em 15 anos de muitas gargalhadas, Quim Roscas (João Paulo Rodrigues) & Zeca Estacionâncio (Pedro Alves) são a dupla de humoristas de maior sucesso em Portugal.
Comédia, improviso, muita estupidez e uma “Boys Band” fracassada, que lançou para longe a sua carreira musical que nunca encontraram, é o que garantem ao público de todas as idades.
Com muito sentido de humor e com todos estes ingredientes à mistura, Quim Roscas & Zeca Estacionâncio prometem a todos um espetáculo, de 90 minutos, hilariante e boa disposição do princípio ao fim.
A bela e o monstro
1 de junho | 16h
Bela, uma jovem sonhadora e destemida, aceita ser prisioneira de um Monstro para salvar o seu pai. Sem saber que por detrás desta criatura assustadora, difícil e teimosa, se escondia um príncipe amaldiçoado, ambos descobrem ter muito em comum.
O feitiço acabará por ser quebrado porque o que verdadeiramente importa não é a aparência.
Este teatro musical infantil, de elevada qualidade na representação (tem atores excecionais) e na produção, promete encantar não apenas as crianças, mas também os adultos. O êxito já conquistado em grandes salas de espetáculos portuguesas não deixa margem para dúvidas.
Exposições Permanentes
Exposição fotográfica – Mata do Bussaco nas 4 estações do ano.
4ª e 5ª: 15h às 21h | 6ª, Sáb. e Dom.: 15h às 22h
Esta mostra revela o olhar de 120 fotógrafos sobre a fauna e a flora da Mata Nacional do Bussaco.
As fotos, tiradas entre 20 de março de 2016 e o dia 18 de março de 2017, refletem a riqueza de património arquitetónico e natural dos 105 hectares de mata, local de alimento, abrigo e refúgio para mais de meia centena de espécies, tanto vegetais como animais.
Exposição fotográfica – Quotidianos
4ª e 5ª: 15h às 21h | 6ª, Sáb. e Dom.: 15h às 22h
“Quotidianos” é o resultado de uma visão específica e partilha de sentimentos puros, verdadeiros e tocantes, quer pela palavra empregue, quer pelo que a imagem nos comunica.
O autor da mostra, Duarte Henriques, rendido a um enormíssimo turbilhão de emoções e perdido entre as cores de uma ilusão, arrisca tudo o que imagina e liberta-se das ansiedades que o inquietam.
“Quotidianos” é, na verdade, um reflexo dos seus sonhos onde, através do compromisso, da vontade, da luta constante, da coragem e da intensidade, mostra o verdadeiro reflexo das palavras, das emoções, das segundas oportunidades, das cores e perspetivas de uma vida repleta de memórias e de imagens espelhadas entre outros pedaços de sentimentos frágeis que o acompanham na incerteza do seu ser.
Duarte Henriques nasceu em Cantanhede, em março de 1975. Desde cedo, o gosto pela arte fotográfica motivou-o numa paixão por outras “paragens”. Com rolo, através de uma Minolta analógica, começou a gostar e a incentivar outras “ideologias”, porque, tal como Florbela Espanca, também “é um cético que crê em tudo, um desiludido cheio de ilusões, um revoltado que aceita todo o mal da vida, um indiferente a transbordar de ternura”, em todos os aspetos da sua vida (pessoal ou profissional).