Apesar de a Europa questionar a “dramatização” da situação na Ucrânia, pelos Estados Unidos, com o anúncio de uma possível invasão russa “a qualquer momento” e a decisão de retirar as famílias dos diplomatas destacados em Kiev, Joe Biden garantia, após falar ao telefone com responsáveis da União Europeia, que há total acordo sobre a forma de lidar com a ameaça militar russa.
A UE apelava a que se evitassem declarações alarmistas sobre as tensões entre Rússia e Ucrânia. Moscovo criticava a ação europeia que considerava desproporcionada e desproporcional. Yury Filatov, Embaixador da Rússia na Irlanda afirmava que “em vez de desperdiçar esforços na procura de uma resposta à inexistente invasão russa, a Europa deveria preocupar-se em encontrar uma resposta responsável e madura às propostas sobre garantias de segurança na Europa.
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