Começa nesta sexta-feira, dia 14 de Agosto e encerra no domingo, dia 16, o X Festival do Leitão, promovido pela PRODECO, uma IPSS da localidade, com o auxílio da Câmara Municipal de Cantanhede e da União de Freguesias de Covões e Camarneira.

O evento que já vai na décima edição consecutiva, procurará trazer pessoas do Concelho de Cantanhede e arredores, ao procurar manter a tradição da relação Covões/Leitão de qualidade. A comissão organizadora fez questão de frisar por várias vezes, durante a Conferência de Imprensa, na “qualidade” que o produto que estão a promover, possui.

Definindo-o como “afamado”, pretendem divulgar o leitão como uma “marca”, pela forma diferenciada como é preparado “desde a origem, até a maneira como é assado”, fazendo com que o seu sabor seja notado em relação ao Leitão que é servido em outras regiões… mesmo na Bairrada.

Para atender ao público esperado (o Pavilhão tem capacidade para cerca de 300 pessoas acomodadas ao mesmo tempo), estarão em cena entre 50 a 60 voluntários que darão o melhor de si durante as 5 refeições que contemplarão o final de semana.

A abertura será nesta sexta, dia 14, as 19 horas, onde acontecerá o jantar e também a atuação de João Paulo Cavadas. Já no sábado, o almoço começará a ser servido pelas 12 horas e o jantar, pelas 19 horas, com a atuação de Ricardo Gomes e Miguel Carvalho, que fazem parte do Grupo Musicando. Já no domingo, último dia, os horários serão os mesmos do sábado, mas a atuação estará a cargo do Prof. Francisco Fernandes, da Academia Musical de Ançã.

Por último, foi sublinhado a importância do X Festival do Leitão para toda a economia local, que é influenciada direta e indiretamente, pela forte afluência de emigrantes que estão por cá matando saudades da sua terra e retemperando forças para mais um ano de labuta intensa nos países que os acolheram.

Comparecer no Pavilhão da PRODECO, em Covões/Cantanhede será um prazer saboroso pelas iguarias que ali serão servidas a preços bem convidativos, pela qualidade musical e pelo convívio e a interação que acabam por acontecer, “forçando” encontros e reencontros, onde as memórias acabam por levar a todos a “lugares simples e belos” que, afinal, são os melhores onde se pode estar…