Usa conta de executados para pagar infantário

Carregou telemóveis, fez transferências para a conta do filho, pagou o infantário de outro e fez dezenas de levantamentos em dinheiro para além de se ter apropriado de milhares de euros de contas que eram exclusivamente destinadas à profissão de agente de execução.

Mas a mulher, de 51 anos, do Porto, acabou por ser descoberta e expulsa pela Câmara dos Solicitadores. Começa esta terça-feira a ser julgada por peculato.

A acusação do Ministério Público (MP) garante que a mulher tinha a cargo vários processos de execução em que lhe foram confiadas várias quantias que desapareceram mas deveriam ter ficado retidas numa conta especial dos agentes de execução, chamada conta cliente de executado.

Jornal de Noticias