Dois arguidos que foram acusados pelo Ministério Público da autoria dos incêndios do ano passado na serra do Caramulo, onde morreram quatro bombeiros, arriscam penas que podem chegar aos vinte e cinco anos de prisão. São suspeitos e estão acusados dos crimes de incêndio florestal, homicídio qualificado e ofensa à integridade física qualificada.
Ambos estão em prisão preventiva, e assim deverão continuar até ao julgamento, que será realizado por um tribunal de júri, como foi solicitado pelo Ministério Público.