14.1.2024 –

Quem olha para a ficha de jogo pode pensar que as equipas estiveram em conflito aberto. Na verdade, como é habitual, a arbitragem é que ficou muito a desejar!

Local: Campo Engº Barreiros
Público: Cerca de 200 pessoas
Tempo: Chuvoso – Tempeartura: 17ºC

Sepins

João Ricardo, Tiago Reis (c), André Jaques, Josias, João Rosas, Miguel Duarte, Bem-Haja, Rodrigo Silva, Júnior, Diogo Costa e Cássio.

Jogaram, ainda: Henrique Melo (GR), Marmarela, Tiago Silva, Fernando e Gonçalo Varino

Treinador: Wilson Ferra

Marialvas

Luís Gonzales, Freire, Gabriel, Pedro Rolanski, Duda (c), Cipriano, Piloto, Lucas, Vidazinha, André Jorge e Chô

Jogaram, ainda: Citro, Rui Rua, Rocha e João Vagos

Treinador: Carlos Calina

Arbitragem:

• Pedro Miguel Silva
• Carlos Lopes
• Tomás Santos

Nota: 1 – Não há como explicar tamanha falta de competência do árbitro principal e do auxiliar do lado dos bancos. Erros para ambos os lados, em catadupa.

Cartões por mostar, falta de rigor nas decisões, para além de  não verem duas agressões (uma para cada lado)… uma verdadeira mediocridade de arbitragem que teve como “cereja no topo do bolo”, não terem assinalado uma “mão” claríssima na área visitante aos 66 minutos, sem que ninguém lhes tapasse a visão!

Não há dúvidas: se não fosse o bom trabalho do auxiliar Tomás Santos, este domingo era dia de nota zero…

Admoestações:

AMARELOS: Tiago Reis, Josias, Bem-Haja, Diogo Costa, Henrique Melo, Tiago Silva (Sepins); Freire, Gabriel, Vidazinha, Chô, Rui Rua (Marialvas)

VERMELHOS: João Ricardo (direto), André (2º amarelo), Diogo Costa (direto), Wilson Ferra (treinador) (direto), Duarte Cruz (enfermeiro) (direto)

Marcadores:

0x1 – Gabriel (15 min)

0x2 – Duda (41 min)

0x3 –  André Jorge (76 min)

MVP:

Duda – Na boa equipa marialvina, destacou-se pela assertividade com que disputava cada lance ou mostrava-se para os colegas, para receber a bola. Inteligência ao serviço da causa marialvina!

OUTROS DESTAQUES:

Sepins:

• O coletivo, com enorme entreajuda perante as adversidades. Seria injusto destacar alguém.

Marialvas

• André Jorge e Vidazinha. O coletivo também funcionou como uma máquina bem oleada.

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POSITIVO:

• Garra sepinense e muito boa qualidade técnica dos jogadores do Marialvas

NEGATIVO:

• Nada podia ser pior que a arbitragem!

PALAVRAS DO “MISTER”:

Wilson Ferra:

• “Orgulho-me da minha equipa ao vê-la com tamanha concentração e rigor tático!”
• “Este jogo tinha tudo para ser um dia de festa, mas foi marcado por uma das piores arbitragens que vi nos últimos anos…”
• “Meus jogadores tiveram uma organização defensiva eficaz, apesar da contrariedade da expulsão do nosso guarda redes. Mesmo assim, formos capazes de criar aproximações à área do Marialvas e até merecíamos um golo, para dar mais justiça ao placar, na minha opinião. De qualquer forma, fica os meus parabéns a esses atletas e homens e, também, à boa equipa adversária…”
• “Sinceramente, peço uma intervenção à AFC no que se refere às arbitragens deste distrito. É mau demais para ser verdade!”

Carlos Calina:

• “Percebo que a equipa do Sepins estava super-motivada por jogar contra nós, mas não precisavam entrar num contexto de provocação constante…”
• “Acho que é preciso reinar o bom senso. Eu não fico fora desse contexto, porque também tenho as minhas culpas, mas é preciso que todos percebamos que isso não passa de um jogo de futebol, não é uma guerra!”
• “Controlamos o jogo, fizemos o que se ajustava e tivemos oportunidades. Depois, demos minutos a jogadores que estão a chegar ou que tenham poucos minutos, como é o caso do Rua, que já não jogava a um mês”
• “Tivemos tanto respeito pela equipa do Sepins, que apresentamos o nosso melhor onze. E, o nosso melhor onze foi o mesmo que jogou a uma semana na Tocha…”

Jornal Mira Online