O presidente da AHETA sublinha que a carga fiscal e os custos de contexto demasiado elevados afetam a competitividade do setor.
O que justifica esta quebra do emprego num ano de recordes para o turismo?
O ano de todos os recordes, se calhar, não o foi. Nenhum empresário tem confirmado estes dados. Aliás, o próprio INE já começou a rever estes dados em baixa. É verdade que houve uma subida, mas não tão acentuada como inicialmente se disse. Até porque o INE alterou a sua metodologia, quando começou a considerar a oferta do chamado alojamento local. Este tipo de alojamento já tinha utilização turística no passado, mas contava para a estatística. E isso, numa primeira fase, levou a subidas exponenciais muito acima daquelas que de facto aconteceram. Independentemente disso, os números deste ano foram melhores do que os do ano passado e esses foram melhores do que os do ano anterior.
Fonte JN