Desde 2011 que não é feita qualquer avaliação às medidas de segurança para recém-nascidos, obrigatórias há sete anos.
Uma delas nunca foi implementada no Hospital de Faro, de onde uma mãe levou, sem ser detetada, o filho com apenas duas horas de vida e graves problemas de saúde. Depois de a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) ter aberto um inquérito ao caso, foi agora a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde a decidir também investigar eventuais falhas da unidade de saúde na implementação de medidas decretadas pelo Governo.
Jornal de Noticias