Secretas sem gente para nova vaga terrorista

Entre 15 e 30 novos elementos vão passar a integrar os serviços de informações civis, o SIS (Serviço de Informações e Segurança) e o SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa), na sequência de um processo de candidatura que está a decorrer.

Mas especialistas da área dizem que o número é manifestamente reduzido, face às necessidades, sobretudo as que decorrem do incremento da ameaça terrorista.

O novo processo de recrutamento surge depois de, em junho, outra seleção ter sido anulada devido a um erro no envio de e-mails, nunca esclarecido publicamente, que revelou a cada um dos cerca de 400 candidatos a identidade de todos os outros. A entrada de novos “espiões”, designados como “técnicos adjuntos de informações” e “técnicos superiores de informações”, sem ou com licenciatura, respetivamente, pretende suprir as lacunas que são notórias há vários anos.

Fonte JN