Raquel Couto: « Pretendo ser autêntica, interpretar intensamente cada tema e torná-lo meu.»

Raquel Couto é uma jovem artista portuguesa que viu a sua vida mudar ao participar no programa Factor X, na SIC.

Natural de Santo Tirso, Raquel começou muito cedo a fazer espetáculos para os seus familiares mas foi aos 5 anos que decidiu ingressar numa escola de música e aprimorar o seu talento.

Nesta entrevista, Raquel fala-nos do seu amor pela música, conta-nos um pouco da sua participação no programa televisivo da SIC e convida-nos a visitar os seus projetos futuros.

Quando é que percebeste que tinhas um talento especial para a música?

Desde muito pequena, sempre gostei de ver programas de música na televisão e, juntamente com os meus primos, fiz alguns espetáculos para os familiares. Aos 5 anos comecei a frequentar uma escola de música, onde aprendi a tocar órgão e piano e tive algumas aulas de canto. Mais tarde, esse gosto tornou-se mais apurado ao fazer parte de um coro.

Que mensagem pretendes transmitir às pessoas através da tua voz?

Pretendo ser autêntica, interpretar intensamente cada tema e torná-lo meu. Para mim, só assim faz sentido.

Porque é que decidiste participar no programa Factor X?

Estava numa fase da minha vida em que precisava de arriscar, de provar a mim mesma que era capaz de cantar para muita gente e então decidi ingressar nessa aventura.

Essa experiência correspondeu às tuas expectativas?

Houve momentos bons e menos bons. No entanto, no cômputo geral, creio que foi uma experiência bastante positiva, pois ajudou-me a crescer em inúmeros aspetos e a ganhar mais segurança e confiança em mim.

Quais foram as maiores dificuldades em participar no programa com um grupo, visto que o teu primeiro objetivo era participar a solo?

Não foi simples, foi necessário haver cedências de todas as partes, aprendermos a distanciarmo-nos do nosso “eu” para formar um todo harmonioso e estarmos atentos a pormenores como a coreografia e a sintonia em palco. Obviamente, não é fácil em alguns aspetos partilhar o palco com mais 4 pessoas. Contudo, ajudou-me a encarar a exposição de uma forma mais tranquila e a ver o grupo como um apoio extra nas atuações durante os meses vividos no programa.

Quando o programa terminou os Yeah!Land decidiram separar-se. Gostavas de voltar a cantar com aquele que foi o teu grupo durante alguns meses?

Sem dúvida que sinto saudades de atuar com o grupo, pois se separados sabíamos que tínhamos valor -já que todos nós temos timbres muito distintos e marcantes-, acreditávamos também que juntos éramos ainda mais fortes, tínhamos noção do nosso potencial enquanto grupo.

O que guardas da experiência vivida no programa da SIC?

Guardo uma saudade enorme de reviver determinados momentos. Indubitavelmente, a minha primeira audição foi marcante no meu percurso e a primeira atuação dos Yeah!Land foi muito forte. Guardo também no meu coração as pessoas que conheci e me permitiram viver novas realidades. Também foi interessante conhecer um pouco do mundo televisivo.

E daqui para a frente, onde é que te podemos encontrar?

Podem estar a par dos meus projetos através da minha página, da página do Trio Vibratto e do meu perfil de Facebook.

https://www.facebook.com/raquelcoutooficial

https://www.facebook.com/triovibratto

Por Cátia Sofia Barbosa