Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República, Dom Duarte de Bragança e Jorge Barreto Xavier, secretário de Estado da Cultura, foram subscritores de cartas enviadas à Filarmónica Ressurreição de Mira, a cumprimentá-la pela passagem do seu 144º aniversário.
Sem dúvida alguma, tais missivas servem de (bons) exemplos da força e da amplitude do trabalho desenvolvido por esta entidade mirense. São a prova cabal do momento atual desta Banda, que corre Portugal de lés-a-lés, a levar boa música, bons artistas, boa organização, e o bom nome de Mira, para além do reconhecimento das mais altas instâncias, de todo o labor ali desenvolvido.
Muito mais do que um simples gesto protocolar, o que foi escrito serviu para honrar todas as pessoas enquadradas no âmbito desta sempre jovem Filarmónica: Diretores, maestro, músicos, pais, e mesmo os simples e leigos cidadãos da terra mirense, podem – e devem – ter orgulho nas coisas boas que são feitas sob o nome desta banda.
Mas, é importante não esquecer que, para lá chegar foi preciso muito “sangue, suor e lágrimas”. Mais do que isso, importa agora é desenvolver cada vez mais, serem criativos, cada vez mais e lutarem, cada vez mais.
Prova disso, são as palavras da Vereadora da Cultura, Dulce Cainé: “Resta-nos esperar que outros 144 anos venham de seguida, pois todo este trabalho até aqui desenvolvido, tem dado frutos devido ao enorme talento de toda essa equipa, cheia de valor. Assim, certamente podemos afirmar que a Autarquia estará na retaguarda para ajudar, sempre que possível, a Filarmónica Ressurreição”.
Esperemos que os próximos tempos continuem a trazer bons ventos… ventos de mudanças, sempre para melhor!