Um ano após os trágicos incêndios de 15 de outubro de 2017
Maurício Marques e Fátima Ramos, deputados do PSD eleitos pelo círculo de Coimbra, estiveram na passada 2.ª-feira, 15 de outubro, Zona Industrial da Tocha, onde procederam a uma visita à empresa Sanindusa SA, depois do grande incêndio do ano transato que afetou a faixa poente do território.
Acompanhados pela presidente da Câmara, Helena Teodósio, pelo vice-presidente da autarquia, Pedro Cardoso, e o presidente da Junta de Freguesia, Fernando Pais Alves, os deputados estiveram presente para acompanhar as obras de recuperação da empresa na Zona Industrial da Tocha. A representação política esteve acompanhada por Miguel Oliveira e Nuno Amaro, responsáveis pela empresa.
Para a líder do executivo camarário, Helena Teodósio “esta visita demonstra bem o interesse da classe política na reconstrução do concelho, aqui representada nesta empresa, após o flagelo dos incêndios que decorreram em outubro de 2017. As obras estão a decorrer a bom ritmo, estando programadas de forma a reativar o seu funcionamento com a maior brevidade possível, tão importante quer para esta grande empresa exportadora de prestígio nacional e internacional, quer para os trabalhadores que aqui se encontra a laborar.” Para a autarca “a visita e as palavras de incentivo e de esperança que nos trouxeram são muito importantes neste momento em que nos encontramos em franca recuperação e que ao mesmo tempo somos afetados por outro fenómeno natural de grande impacto no Concelho. A presença dos deputados Maurício Marques e Fatima Ramos são um estímulo importante para enfrentarmos estas novas dificuldades que a tempestade “Leslie” colocou aos cantanhedenses”.
Os deputados agradeceram a receção e a visita guiada pelas instalações da Sanindusa SA, demonstrando desde logo toda a solidariedade e empenho para a resolução das inúmeras dificuldades decorrentes da tempestade ocorreu na madrugada de domingo.
De relembrar que a empresa Sanindusa SA, foi das empresas mais afetadas no concelho, contam com 140 trabalhadores e foi completamente devastada pelas chamas, o que reverteu em mais de 28 milhões de euros de prejuízo.