Portugal tem 7 universidades no ranking das melhores do mundo

A U.Porto é a 301.ª universidade no mundo e a melhor portuguesa, segundo o ranking QS World University Ranking 2018, que avalia 3500 instituições. O norte-americano MIT garante a liderança pelo sexto ano.

A Universidade do Porto é a 301.ª melhor do mundo no QS World University Rankings, subindo 22 lugares face a 2016 e obtendo o melhor lugar em Portugal. A segunda melhor portuguesa é a Universidade de Lisboa, que surge em 305.º e a terceira a Universidade Nova de Lisboa, à qual é atribuída a 361.ª posição.

Num ranking liderado pelo sexto ano consecutivo pelo norte americano MIT, figuram ainda mais quatro universidades portuguesas: Universidades de Coimbra (intervalo entre 401 e 410), Universidade de Aveiro (501 – 550), Universidade Católica Portuguesa pólo Lisboa (651-700) e Universidade do Minho (651-700).

O segundo, o terceiro e o quarto lugares do ranking pertencem a universidades dos EUA, por esta ordem: Stanford, Harvard e California Institute of Technology. Seguem-se quatro britânicas: Cambridge, Oxford, University College London e Imperial College.

Este é o quinto ano consecutivo em que a U.Porto lidera as instituições portuguesas de ensino superior no QS World University Rankings e dois dos indicadores avaliados em que se destaca são a “reputação académica”, posicionando-se no 220.º lugar entre as mais de 3.500 instituições de todo o mundo, e a “reputação entre os empregadores”, ficando no 238.º lugar.

“Numa avaliação ao contexto global, a Universidade do Porto contabiliza um total de 107.859 citações, equivalente ao dobro da média global. Relativamente às áreas de estudo onde estes números são mais relevantes, o maior destaque vai para as ciências da vida e medicina, seguindo-se as ciências naturais e engenharia e tecnologia”, vinca a Universidade do Porto em comunicado de imprensa.

O ranking das universidades a nível mundial, cuja consultora é a britânica Quacquarelli Symonds (QS), avalia o desempenho de cerca de 3.500 instituições de todo o mundo, considerando meia dúzia de indicadores. A saber: reputação académica, reputação entre empregadores, relação entre corpo docente e estudantes, citações por docentes, estudantes internacionais e docentes internacionais.

Nesta edição do ranking participaram 75 mil académicos e cerca de 40 mil empregadores.

 

Fonte: Jornal Económico

Foto: wikipedia