01.11.2022 –
“O Ministério da Agricultura e da Alimentação, através do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP), procedeu hoje, 31 de outubro, a pagamentos aos setores agroflorestal e das pescas, num montante total de 639,6 milhões de euros”, lê-se na nota enviada pelo Ministério liderado por Maria do Céu Antunes.
O Ministério da Agricultura e da Alimentação fez pagamentos aos setores agroflorestal e das pescas no valor de 639,6 milhões de euros, informou o Governo, em comunicado.
“O Ministério da Agricultura e da Alimentação, através do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP), procedeu hoje, 31 de outubro, a pagamentos aos setores agroflorestal e das pescas, num montante total de 639,6 milhões de euros”, lê-se na nota enviada pelo Ministério liderado por Maria do Céu Antunes.
Segundo a tutela, a este montante é deduzido o valor antecipado em julho, no âmbito do Apoio Excecional de Crise.
No âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA), destacam-se o Regime de Pagamento Base (158,7 milhões de euros), o Regime de apoio à Pequena Agricultura (29,6 milhões), o Pagamento Específico ao Arroz (quatro milhões), o Prémio por Ovelha e Cabra (27,4 milhões), o Prémio por Vaca em Aleitamento (44,9 milhões), o Prémio por Vaca Leiteira (10,4 milhões), a Reestruturação e Reconversão de Vinhas – VITIS (8,7 milhões) e os Fundos Operacionais – Frutas e Produtos Hortícolas (3,9 milhões).
Já no contexto do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), a tutela destacou o pagamento do apoio à Manutenção da Atividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas (126,1 milhões de euros), as Medidas Agroambientais (138,9 milhões) e os apoios ao Investimento (18,7 milhões).
Por último, no âmbito do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos das Pescas (FEAMP), foram realizados pagamentos num montante de cerca de 3,7 milhões de euros no território do Continente.
A ministra da Agricultura salientou, na mesma nota, que “o pagamento atempado destas ajudas permite aos produtores ter estabilidade e reforça a confiança dos consumidores em relação à segurança no abastecimento alimentar, contribuindo para minimizar o impacto da crise no setor primário e atenuando a pressão inflacionista sobre os bens alimentares”.
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