05.6.2023 –
Seiscentas pessoas, dentre elas, muitos dos funcionários da Orima, fizeram questão de celebrar o homem, o empresário e o amigo, Mário Miranda de Almeida, no passado Sábado. Não são muitos, os que têm o privilégio de receber uma homenagem tão sentida, a ponto de parecer que se está presente…
O Casino da Figueira da Foz foi palco de um ato de celebração, da vida um homem que partiu em Outrubro de 2019. Um homem, cujo trajeto pessoal, político e empresarial, a muitos tocou de uma ou outra forma.
Foi marido, foi pai em três oportunidades, foi avô em sete e patrão de muitos e muitas… embora ele preferisse chamar a todos, simplesmente… família!
Recebeu homenagens de todas as maneiras: Nas palavras, sempre emocionadas e orgulhosas das suas três filhas e de dois dos seus netos. Na voz maravilhosa de Tânia e no piano magistralmente tocado por Francisco, o Duo Melissa, que deu um verdadeiro show com variadíssimas canções que o homangeado tanto apreciava. No magnífico trabalho executado por um escultor ímpar que dá pelo nome de Alves André. Na apresentação impecável de Carlos Gaspar. Nos depoimentos de amigos que com ele privaram por muito ou, mesmo, pouco tempo…
Mário Miranda de Almeida deixou uma família que esbanja simpatia, deixou obra feita na sua terra e deixou um grupo empresarial que muito contribui para a economia da localidade, da região e, mesmo, do país. Mas, acima de tudo, deixou um legado que sua esposa, filhas e netos, tudo fazem para dar continuidade a cada dia: o da honra de ser-se grande sem ter de colocar-se em bicos de pés…
Mário Miranda de Almeida amava a sua terra e o Alentejo, adorava a caça, a sueca e o seu inseparável charuto que, segundo o próprio, muitas vezes ajudava-o, acalmando-o nas horas das grandes decisões. Por tudo isso e muito mais, granjeou amigos entre clientes e mereceu de todos os que o eram, ou não, a ida à Figueira da Foz na noite de Sábado.
Esteja onde estiver, estará orgulhoso de si próprio, o homem que amava viver a vida da maneira mais simples e entusiasmante que ela pode ser vivida.
Celebremos todos, a isto…
“Feliz serás e sábio terás sido se a morte, quando vier, não te puder tirar senão a vida.” (Francisco de Quevedo)
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