“A pandemia covid 19 e a “peste totalitária” da ilusão da impunidade criminal!.. qual delas a pior!
Depois temos aqueles que trocam de camisola ou de partido, não nunca pelo combate a corrupção ou banditismo, mas sim por emprego para familiares, férias e viagens e jantares, como se mediocratas fossem mas, se dependessem da avaliação do seu mérito profissional, ou à causa social pública, nunca lá ponham um pé! É o que se tem vindo a constatar ao longo dos tempos.
Este é o descalabro que se tem vivido naquela que chamamos de democracia!
As campanhas eleitorais, dão uns trocos para muitos que nunca conseguiram ter um simples reconhecimento para até arranjar emprego, mas tem vivido à espera de uma frecha para se candidatarem, contribuindo com os seus silêncios sobre matérias de enorme importância para os cidadãos, bem como apresentação de qualquer proposta!
Já outros, tiveram arte e engenho para dar o salto no trampolim sem qualquer experiência profissional, lesando tudo e todos, para protegerem o seu “emprego” e dos seus familiares, contribuindo com tal prática, para a continuidade de vergonhosas politicas e ações por parte dos seus agentes.
Estamos tão mal representados nos nossos organismos publicos, que até parece que vale mesmo tudo!
Outros através dos cargos que ocupam fazem negócios atrás de negócios com autarquias ou outros organismos, valendo-se da chancela/emblema que pouco ou nada foram atestados pelos cidadãos, não se importando ainda que seja fora das regularidades da lei criminal ou moral.
São frustadas/os e pouco ou nada reconhecidos profissionalmente ou até despromovidas/os e por isso aceitam qualquer migalha, por mais pequena que seja! E, quando não o conseguem tentam amordaçar criminalmente, quem os denúncia de tais práticas, mas sempre usando o dinheiro público, para beneficio de tal limpeza de imagem, ainda que mais tarde venham a ser punidos por tais práticas conscientes, vergonhosas e imorais!
O exemplo mais caricato no baixo mondego e gândara foi a criação de uma empresa intermunicipal, lesando os cidadãos no que toca ao preço e à qualidade do serviço prestado. A “safra” continua!
Quanto à posição movimento de Cidadãos pela saída da ABMG, Soure, Mira e Montemor-o-Velho, é bem clara no combate e repudio aquelas/es que teimam em não querer prestar um serviço digno às populações, no que respeita ao abastecimento de água. O movimento está a crescer, com cidadãos revoltados de tais práticas, de dia para dia, mas sobretudo pela vergonhosa prestação de serviços.
Espero ver propostas concretas, que contrariem este rumo ruinoso, para os Mirenses, Montemorenses e Sourenses!”
Fernando Pereira