“Estes homens e mulheres [que votaram pela lei de saúde] fizeram o correto, o difícil, eles foram perfis de coragem”, afirmou o Ex-Presidente dos Estados Unidos, este domingo.
“Espero que os atuais membros do Congresso reconheçam que é preciso pouca coragem para ajudar aqueles que já são poderosos, cómodos e influentes, mas que é necessária uma grande coragem para defender os vulneráveis, os convalescentes e os doentes”, acrescentou.
Barack Obama evitou ataques partidários e não mencionou o nome de Donald Trump, que critica frequentemente a anterior administração e tem trabalhado para eliminar muitas das iniciativas de Obama, como o Obamacare.
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos adotou na quinta-feira um texto de revogação e substituição da lei de Barack Obama sobre a saúde. A adoção do diploma ocorreu após várias semanas de negociação na bancada republicana e duas tentativas falhadas para aprovar o texto.
A discussão sobre o diploma prossegue agora no Senado, onde o texto deverá ser fortemente alterado nas próximas semanas.
“Espero que entendam que coragem não significa simplesmente fazer o que é politicamente conveniente, mas sim o que, no fundo dos nossos corações, sabemos que é o correto”.
Fonte: Jornal Económico com agências