Miguel Albuquerque, diretor-geral das modalidades dos leões, culpa quadros do FC Porto
Tal como avançámos ontem, Miguel Albuquerque, diretor-geral das modalidades do Sporting, pronunciou-se, através do Facebook, sobre a agressão de que foi alvo no Dragão Caixa, no jogo de hóquei em patins. “José Magalhães, diretor do andebol do FC Porto, e o seu amigo Adelino Caldeira, administrador da FC Porto SAD, são os verdadeiros culpados das agressões que se verificaram”, acusou o dirigente, revelando que os incidentes verificados no sábado, na zona VIP, surgem na sequência de ameaças que começaram a 6 de Março, após o jogo de andebol no Pavilhão João Rocha. “O Sr. Magalhães andava a ameaçar os responsáveis do andebol do Sporting, garantindo que quando os dirigentes do Sporting CP se deslocassem ao Dragão Caixa iriam, segundo as suas palavras, ‘ser apertados pelos índios’”.
Depois, Miguel Albuquerque, que ontem voltou ao Dragão Caixa para assistir ao clássico de andebol, mas nas bancadas juntos dos adeptos leoninos, contou o que se passou no jogo de hóquei. “Durante toda a 1ª parte, adeptos do FC Porto, colocados ao lado da zona reservada ao Sporting, foram agredindo verbalmente todos os presentes” (…) “Rapidamente essas pessoas chegaram junto a mim, tentando agredir-me, e em ato contínuo e cobarde, um adepto, devidamente identificado com a camisola do clube, desferiu um murro no olho da minha esposa [foto que publicamos acima], que tentava separar a confusão.”
Albuquerque falou ainda sobre o jogo em si e o que se passou antes dele. “Quanto à arbitragem do jogo de hóquei em patins, irei a partir de amanhã analisar lance a lance. Os meus jogadores sabem bem do que estou a falar e os telefonemas que receberam na última semana! E este é o momento para ponderarmos uma denúncia sobre o carrossel telefónico dos últimos sete dias”.
Entretanto, o nosso jornal apurou que o Conselho Diretivo do Sporting deverá hoje tomar uma posição sobre os incidentes verificados no Dragão Caixa, como no Bessa, quando Miguel Nogueira Leite foi agredido pelo filho de Valentim Loureiro na tribuna presidencial.
Record