António Costa sublinha que é preciso “trabalhar com realismo” e o que as autoridades de saúde apontam é que “esta primeira onda se prolongará até ao final de maio”, com “perturbações na vida coletiva e com impactos na economia”.
O primeiro-ministro admite que se as atividades letivas tiverem de permanecer encerradas, será necessário adaptar as medidas, frisando que será necessário ir revendo as medidas ao longo dos tempos.
“Muita gente teve a ilusão de que se parássemos o país durante 15 dias o vírus desaparecia. Não, é uma batalha de longa duração”, assegurou.
Assim, Costa admite que haverá impactos para empresas, famílias e Estado.
TSF