A Câmara Municipal da Mealhada assinala os 44 anos do 25 de Abril com as tradicionais cerimónias, incluindo a Sessão Solene da Assembleia Municipal, e com alguns momentos culturais.
As celebrações do 25 de Abril começam, como habitualmente, com a salva de morteiros às 00H00 de dia 25 de abril. Já na manhã de quarta-feira, o edifício dos Paços do Município recebe entidades e população para o hastear da bandeira e a homenagem aos mortos em combate na Grande Guerra. Segue-se a sessão solene comemorativa do 44º aniversário do 25 de Abril da Assembleia Municipal e o momento cultural pela Filarmónica Pampilhosense. À tarde, o Cineteatro Messias abre portas para a exibição, gratuita, do filme “As ondas de Abril”, uma comédia do suíço Lionel Baier, um filme descrito pelo Le Monde “como homenagem nostálgica às grandes reportagens de rádio, reconstituição meio-divertida, meio-comovente do Portugal da Revolução dos Cravos, comédia pura”.
Programa
25 de abril
00h00 – Salva de morteiros
10H00 – Hastear da Bandeira Nacional nos Paços do Município
Guarda de Honra pelos Bombeiros da Mealhada e da Pampilhosa
Hino Nacional pela Filarmónica Pampilhosense
Largada de Pombos pelo Grupo Columbófilo da Mealhada
Deposição de uma coroa de flores no monumento aos mortos em combate do Concelho
10H05 – Sessão da Assembleia Municipal
11H30 – Momento cultural pela Filarmónica Pampilhosense
15h00– Cineteatro Messias – Filme “As ondas de Abril” – Entradas Gratuitas
“As ondas de Abril”
Em Abril de 1974, dois jornalistas da rádio suíça são enviados a Portugal para fazer uma reportagem “positiva” sobre a ajuda a um país “subdesenvolvido, mas simpático”. Vagueiam pela província portuguesa quando, subitamente, irrompe a Revolução dos Cravos. Decididos a acompanhar os eventos em primeira mão, rumam a Lisboa na sua carrinha Volkswagen. Deste modo, aproveitando o facto de estarem no momento certo e no lugar certo, fazem a reportagem das suas vidas sobre o espírito de liberdade do povo luso.
Um filme realizado pelo suíço Lionel Baier, cujo argumento se inspira numa história real e que foi descrito pelo jornal “Le Monde” como uma homenagem nostálgica às grandes reportagens de rádio, reconstituição meio-divertida, meio-comovente do Portugal da Revolução dos Cravos, comédia pura”.