A Ministra da Saúde e Cabeça de Lista pelo Círculo de Coimbra pelo PS visitou três empresas mirenses e saiu do Concelho com a “certeza de que não podemos interromper este caminho”
A primeira paragem foi na Mirapack, indústria que emprega cerca de 80 funcionários e tem uma carteira de clientes que anda “acima dos 2.500”. De seguida, Marta Temido deslocou-se ao POLO I da Zona Industrial, tendo visitado a Siro, uma das maiores empresas do Concelho, que conta com 115 empregados, atualmente. Por fim, foi até o extremo sul de Mira, visitar a Acuinova. Em todos os locais, conheceu de perto a realidade de cada uma das empresas, tendo efetuado três visitas guiadas que, diz, deixaram-na “extremamente satisfeita”.
“Não deixar isto ir ao fundo nem andar para trás” foi a mensagem inicial da ministra, quando recebeu das mãos de Manuel Conceição, líder da JS de Mira, a réplica de um barco tradicional da Praia de Mira. Nunca denominando nomes ou partidos, Marta Temido jamais deixou de levar a água ao moinho do Governo a que ainda pertence. A sentir-se em casa, a ministra ouviu elogios vindos de todos os quadrantes, pelo seu trabalho à frente de um ministério bastante fustigado, principalmente nos últimos dois anos. O apoio dos militantes e dirigentes locais do partido deram-lhe uma tarde descansada, o que lhe facilitou ainda mais a curta viagem pelo Concelho.
Antes, porém, de ir embora, teve tempo para responder a uma questão do único meio de comunicação social presente, o Jornal Mira Online. Sempre solícita e com o sorriso que lhe é reconhecido, mesmo que seja por detrás de uma máscara, Marta Temido fez um breve resumo sobre o que tinha presenciado nos três locais.
“Levo muitas mensagens boas daqui” afirmou, antes de exemplificar. “Na Mirapack vimos uma empresa com capacidade de inovação tecnológica e de projeção internacional, extraordinária. Na Siro, para além do mesmo, encontramos uma empresa que está muito bem inserida na economia circular e que foi tremendamente afetada durante os incêndios de 2017, tendo demonstrado uma enorme capacidade de se reerguer e onde o Estado disse “presente” quando foi preciso. Já, na Acuinova, vimos uma empresa que é, sem dúvida alguma, uma referência mundial na sua área”.
Finalizando, a ministra deixou a certeza de que “estes são exemplos que o país tem uma indústria de grande capacidade. Também por isso, acredito que não podemos interromper este caminho”.
Jornal Mira Online