A moto de água que resgatou com vida dois tripulantes do arrastão naufragado na terça-feira na Figueira da Foz era “o único meio possível” de ser utilizado, outro seria um “suicídio”, disse hoje o porta-voz da Autoridade Marítima.
“Era o único meio possível para chegar àquela situação em condições de segurança. Era um perfeito suicídio disponibilizar outro tipo de meios com hélices para aquela zona porque iríamos ter mais vítimas e nas operações de salvamento, acima de tudo, tem de se preservar a segurança de quem vai salvar”, disse aos jornalistas o comandante Nuno Leitão.
Já Carlos Santos, agente da Polícia Marítima que tripulou a moto de água, também considerou que aquele meio “era o único possível” de ser utilizado e que face às condições da ondulação na barra da Figueira da Foz a Autoridade Marítima fez “aquilo que conseguiu fazer”.
Fonte e Foto: Lusa