Num jogo que opunha segundo e terceiro do campeonato, cedo o Marialvas mostrou uma lição bem estudada, com os primeiros minutos a serem reveladores de um esclarecimento da turma de Cantanhede na procura do golo, e aos 13m, Freire apercebe-se do adiantamento de Paulo André e num daqueles conhecidos cruzamentos/remate, faz o primeiro a contar. O Carapinheirense, percebendo a dinâmica da turma da casa, não conseguia contrariar e aos 31 minutos, Paganini infeliz, desviou um cruzamento para a sua própria baliza.

Resultado ao intervalo, que antevia uma segunda parte mais rápida, o que aconteceu.

O Carapinheirense não criando situações de claro perigo, consegue no entanto aos 65m após uma sobra na entrada da área, desferir um remate, que Freire também infeliz desvia de João Cruz, ficando o 2-1 no marcador.

A equipa do Marialvas, aproveitando o balanço ofensivo, expunha a defensiva em contra-ataque, no entanto não sendo eficaz, permitindo a Fatia aos 88m, subir ao primeiro andar e cabecear fora do alcance de Cruz, estabelecendo o resultado final.

Retirar deste encontro, uma boa perspectiva, para uma grande final da Taça da AFCoimbra que irá opor estas equipas.

Parque expo-desportivo de S. Mateus, Cantanhede

Assistência – 300 pessoas

Árbitro – Joel Mendes Assistentes – Gonçalo Teixeira, Marco Tavares.

Marialvas – João Cruz(gr), Rochinha, Freire, Bita (c), Lavy, Sassá, Yekine (Matos 90m), Cheick, João Maria, Bem-Haja (Kiko 60m), Vandré (Ivo 70m)

Suplentes não utilizados – João Neto, Garrido Carlitos

Treinador – Paulo Taraio

Carapineirense – Paulo André(gr) (c), Christian (Fatia int), Filipe Portugal (diego 85m), Michel, Amorim (Joel 85m), Quintero, Tavares, Simão, Paganini, Ruben Santos (Faria int), Ruben Lousã (David int).

Suplentes não utilizados – Jerónimo, Gravato