18.5.2023 –
MO – Quantas pessoas estiveram na Organização do Festival de Arte e Bem-estar e, quanto tempo foi necessário para tudo estar programado?
MR – O Festival, inicialmente programado para recuperar uma antiga tradição da escola, a Feir’Arte, começou a ser preparado por mim no final do ano letivo transato, no âmbito das minhas funções como coordenadora do Plano Nacional das Artes do AEMira.
A intenção era retomar uma atividade que marcou Mira durante anos e também integrar a programação da Bienal Cultura e Educação, um evento de magnitude nacional.
Contudo, ao longo do tempo, não só a designação mudou, com a inclusão do Centro de Saúde de Mira no núcleo de aderentes (passou a ser Festival Arte e Bem-estar, um título mais bonito e significativo), como foi engordando, ficando enorme! Já não iria durar só uma manhã, como antigamente, ocuparia um dia inteiro, em três espaços – a EB2, o Museu do Território da Gândara e o Atrium!
Assim, é possível afirmar que ao longo do percurso muita gente se foi juntando, em boa colaboração e harmonia.
MO – Vários dias volvidos, como a Professora Maria do Rosário analisa tudo o que ocorreu na passada quinta-feira?
MR – O Festival correu muito bem. Os alunos e os professores do 2.ºceb, que eram os principais visados, aderiram e gostaram muito. Os pais que estiveram na escola a ver os filhos a representar, a dançar e a participar nas outras atividades estavam muito felizes e deram-nos os parabéns! Por isso, atrevo-me a dizer que correu tudo de acordo com as melhores expetativas.
MO – Notamos uma grande preocupação de serem escolhidos diversos temas. Para uma próxima realização, pensa em poder modificar algo ou acrescentar novos temas?
MR – Para o ano, haverá mais artesãos a trabalhar ao vivo e uma envolvência maior dos alunos da ES/3 Dr.ª Maria Cândida, que este ano apresentaram pontualmente o seu trabalho. Com a conclusão das obras, a ES/3 será um espaço a acrescentar ao próximo festival e um mundo de ideias a incluir.