Marco Moreira e Roberto Santos: “A pandemia foi uma grande lição empresarial”

Marco Moreira e Roberto Santos tinham uma vasta experiência no ramo das peças para automóveis. Há três anos uniram esforços e agora, ao comemorarem mais um aniversário da MR PEÇAS AUTO fazem um balanço do caminho percorrido.

O profissionalismo que lhes é reconhecido pela vasta clientela, tem sido segundo os empresários, “um bom alicerce que vamos construindo a cada dia, num meio muito concorrencial”. Entretanto, para eles, não basta “ter uma casa bem apetrechada, se não houver uma boa empatia entre a empresa e os clientes… dessa relação, é que “aparece” o crescimento constante e sustentado que temos conhecido”.

Mas, desengane-se quem pense que o dia-a-dia tem sido um mar de rosas. Marco e Roberto relembram os momentos passados durante 2020 e tudo o que isso implica na estrutura empresarial que ambos têm em mãos.

“Óbviamente, quase todos os empresários deste país passaram e continuam a passar – como nós – momentos complicados devido à pandemia”. Ambos querem crer que “o pior já tenha passado”, mas têm a perfeita noção de que os tempos duros trazem – e irão trazer, ainda – consequências dolorosas ao tecido empresarial.

“Conseguimos, fruto de muito trabalho e perseverança, passar as primeira e a segunda vagas de uma nefasta doença que a todos tem atingido. Estivemos 15 dias com a porta fechada, a trabalhar em “espelho”, na primeira vez… na segunda, já estávamos preparados e, mais uma vez superamos o obstáculo”, dizem.

Com cerca de trezentos e vinte clientes espalhados por uma vasta área que inclui Aveiro, Vagos, Oliveira do Bairro, Cantanhede e Tocha, a MR tem como objetivo “crescer” mas sempre de “forma ponderada, com os pés bem assentes na terra” uma vez que, superada a grande crise do ano passado, ambos concordam que “todos, certamente, aprendemos uma grande lição empresarial: é imprescindível estarmos atentos aos sinais… venham eles, de onde vierem!”

Localizada no Canto de Calvão, mesmo no limite dos Concelhos de Mira e Vagos, a empresa conta, atualmente, com quatro trabalhadores e persepectiva outros voos a médio prazo. Para isso é preciso que “os próximos três anos sejam um espelho daquilo que já ficou para trás… de preferência, sem pandemias ou “sustos” equivalentes!”.

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Jornal Mira Online