No final do Concelho de Ministro, António Costa deu a conhecer a intenção de se manter o atual Estado de emergência no país.
Afirmando que caberá ao Presidente da República apresentar o decreto que prolonga por mais quinze dias a atual situação, o Primeiro Ministro frisou o “comportamento exemplar, com raríssimas exeções” dos portugueses, até ao momento.
Entretanto, foi bastante cauteloso nas palavras proferidas sobre o futuro próximo: “não podemos ser precipitados no otimismo de evolução da curva”, já que “quando começarmos a levantar as restrições terá de ser lentamente porque as contaminações aumentarão”, alertou.
Francisco Ferra / Jornal Mira Online com TSF