Sem uma análise plena nas poucas horas disponíveis” que o Governo teve após a entrega do relatório da comissão técnica independente que analisou os grandes fogos de outubro, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, adiantou que, além da prevenção, haverá “uma aposta numa mais qualificada especialização e crescente profissionalização do sistema de resposta ao risco de incêndios florestais” já este ano.
Além de destacar que “estão em formação 600 elementos dos grupos de socorro da GNR”, que deverão “agir, não apenas em parte do território continental, mas em todos os distritos e na Região Autónoma da Madeira”, Eduardo Cabrita anunciou que “estão adjudicados dez meios aéreos, como nunca existiram em Portugal, que têm exatamente a ver com a uma resposta permanente, de Janeiro a Dezembro. Essa resposta nunca existiu com esta dimensão”.
Bombeiros Para Sempre