11.10.2024 –
O selecionador nacional, Roberto Martínez, fez esta sexta-feira a antevisão do jogo com a Polónia, partida da terceira jornada do Grupo A1 da Liga das Nações, que se disputa amanhã, em Varsóvia, a partir das 19h45. O técnico só pensa na vitória.
A situação de Florentino Luís: “É improtante dizer que o estamos a acompanhar, faz parte dos planos de futuro e de presente, está a crescer muito. Para representar a seleção e vestir a nossa camisola é preciso ter o sentimento, não é uma obrigação. Acreditamos muito no seu talento, mas temos de respeitar as suas decisões”.
Como vencer a Polónia:“É um ambiente muito positivo. A Polónia gosta dos seus adeptos. É um desafio que precisamos. Fazer dois jogos fora de casa é importante, queremos continuar com os bons resultados e jogar com uma equipa que arrisca, que ataca e defende com muitos jogadores. É um desafio tático importante. É uma equipa muito boa nas bolas paradas, é uma equipa muito forte”.
Pretende fazer alguma gestão física dos jogadores? Tem essa preocupação?
“É nossa responsabilidade proteger e ter jogadores que têm frescura, que podem trabalhar bem. É um debate que está a ser muito falado. Os jogadores gostam muito jogar, o importante é que as instituições precisam de dar um bom descanso. O problema é o espaço entre épacas. Os nossos jogades têm experiência para jogarem a cada três dias. É importante gerir, o ambiente em setembro era de frescura, é ótimo ver que isso se mantém. No ano passado fiz isso, utilizámos muitos jogadores. Sei como utilizar os jogadores, precisamos de tomar decisões. Faz parte utilizar os 26, se precisarmos”.
Sobre a adaptação ao relvado afirmou:“Hoje em dia as condições são muito semelhantes. Para nós é importante o plano de preparação para o estágio em geral. Era improtante ter dois treinos cá, o Estádio de Varsóvia é espetacular, também podemos utilizar os treinos na Escócia. A minha experiência diz que é importante controlar as condições de treino em relação aos estádios onde os jogos são jogados. Treinar aqui faz sentido antes do jogo contra a Polónia”.
E a integração dos jogadores novos como será? “Há dois pontos: primeiro, acho que o balenário tem uma qualidade humana, que ajuda os jogadores novos a demonstrarem o que valem. O Ricardo Velho, o Samu, o Tomás Araújo e também Ranato Veiga e o Trincão têm uma maturidade que ganharam com o estágio em setembro. É importante criar uma competividade nova, jogadores que criam novas energias e que ajudam a Seleção. É importante falar dos jogadores com experência estão a fazer na Seleção, a abrir o balneário e a ajudar os mais novos”.