‘Leão’ forçado a vender para fechar buraco de 25 milhões

O Sporting conheceu esta semana o desfecho de um longo processo relacionado com a transferência de Marcos Rojo para o Manchester United. O desfecho não foi o esperado e os ‘leões’ estão agora obrigados a pagar 12 milhões de euros ao fundo pela transferência do internacional argentino.

Segundo as contas do jornal O Jogo, se a este montante somarmos a quantia perdida pelo emblema de Alvalade por ter caído da Liga dos Campeões, os ‘leões’ têm um buraco orçamental na ordem dos 25 milhões de euros.

Neste sentido, ao contrário do que tem sido apanágio na liderança de Bruno de Carvalho, o Sporting terá de ir ao mercado, em janeiro, mas para vender.

Assim, contabilizados os milhões injetados por Jorge Mendes, 10, ao todo, que garantem direitos sobre a transferência de William Carvalho, os ‘verde e brancos’ têm assim disponível o capital necessário para resolver o problema Doyen, mas ficam ainda ‘obrigados’ a vender.

Segundo as contas do jornal O Jogo, se a este montante somarmos a quantia perdida pelo emblema de Alvalade por ter caído da Liga dos Campeões, os ‘leões’ têm um buraco orçamental na ordem dos 25 milhões de euros.

Neste sentido, ao contrário do que tem sido apanágio na liderança de Bruno de Carvalho, o Sporting terá de ir ao mercado, em janeiro, mas para vender.

Assim, contabilizados os milhões injetados por Jorge Mendes, 10, ao todo, que garantem direitos sobre a transferência de William Carvalho, os ‘verde e brancos’ têm assim disponível o capital necessário para resolver o problema Doyen, mas ficam ainda ‘obrigados’ a vender.

Escreve O Jogo que não é determinante que a alienação de passes seja realizada já em janeiro, mas a verdade é que o Sporting terá de perder um ou dois elementos do plantel para fechar a ‘sangria’ de milhões perdidos.

Se considerarmos que parte dos passes de diversos dos jogadores que possivelmente teriam mercado não estão na posse do clube, as contas complicam-se ainda mais. É que as possíveis vendas de Adrien, Jefferson, João Mário, Patrício ou Paulo Oliveira terão sempre de ser deduzidas as partes que não estão na carteira dos ‘leões’.

A isso, há ainda que notar que parte das vendas de Mané, Esgaio ou William terão sempre de ser contabilizadas para o abatimento de dívida à ESAF (Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário), que tem um crédito na ordem dos 12 milhões de euros por conta da sua participação no Sporting Portugal Fundo, extinto em 2015.

Fonte:noticiasaominuto