27.2.2023 –
Com as emoções da subida de divisão, ainda on fire, o timoneiro do Touring divide com a família, os seus adjuntos – para além do apoio da Diretoria nos maus momentos – e os adeptos, o mérito de terem ajudado a si e a seus comandados, a elevarem o Touring a um outro patamar…
Considerando-se um privilegiado, o mister zua abordou, em exclusivo, ao Jornal Mira Online o quão importante foi ter recebido “a compreensão da minha família, o apoio incondicional da nossa diretoria e do meu staff técnico que, em nenhum momento pensou abandonar o barco!”
João Facão quis, entretanto, deixar claro que a claque foi – também ela – fundamental para a conquista do objetivo sonhado. Começando por dizer que “Quando voltamos ao nosso campo, o número de adeptos subiu bastante”, Facão não deixou, porém, de assumir que “os resultados não foram aparecendo e, a dada altura, houve uma certa dissociação – o que é perfeitamente natural – entre as pessoas e a equipa”.
Entretanto, segundo ele, “tivemos três resultados positivos seguidamente na fase crucial do campeonato, o que nos colocou novamente na corrida para a subida, ainda para mais com o último confronto a ser em casa contra um rival direto, muito bem comandado pelo Patrício Duarte… aí, voltamos a ter a nossa claque e o enorme barulho que muito nos impulsiona e muito atrapalha os adversários!”.
Assumindo que “a nossa massa adepta puxou por nós, fez-nos sentir o calor humano que é tão típico das nossas gentes e foi, então, o nosso 12º elemento, aquele que fez a diferença…” Facão confessou-se “imensamente feliz por isso ter acontecido” e deixou a promessa de que, agora que a subida está definida e a luta será apenas pelo título, “seremos uma verdadeira equipa e, garanto eu, as coisas serão bem diferentes daquilo que foram durante uma parte da primeira fase… lutaremos com todas as nossas forças, para conquistarmos o título!”
Jornal Mira Online