INFORMÁTICA “DOENTE”, NA SAÚDE.

Desde o início do ano, cerca de 30 profissionais saíram dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, empresa responsável pelo desenvolvimento e manutenção dos sistemas informáticos que funcionam nos hospitais e centros de saúde.

O “êxodo” intensificou-se nos últimos meses com a saída de gestores de projetos importantes como a Plataforma de Dados da Saúde (PDS), a Prescrição Eletrónica de Medicamentos (PEM), a Consulta a Tempo e Horas (CTH) e o SONHO. Alguns destes já não funcionavam bem e há risco de piorarem, comprometendo o funcionamento dos serviços, alertam profissionais que deixaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).

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