O Instituto Nacional de Emergência Médica não deu conhecimento ao Ministério Público de uma denúncia que recebeu em Julho relativa ao ex-responsável da Logística e que alerta para eventual corrupção na instituição.
O INEM confirmou ao JN que não o fez por entender “não existirem evidências suficientes para exercer” a obrigação legal de participar criminalmente.
O então presidente do INEM em funções, Paulo Campos, tinha já referido ao JN que reagiu à denúncia pedindo uma auditoria externa. Não explicou, porém, por que não participou o caso ao MP. Contra Paulo Campos corre já um processo disciplinar por violação do interesse público no acionamento de um helicóptero. E esta falta de participação às autoridades é mais um caso que pode ter consequências no vínculo de Paulo Campos ao INEM.
Fonte: JN