O Executivo de António Costa deixou cair algumas das suas exigências que constavam no primeiro procedimento, mas embora poupe em alguns lotes, acaba por pagar mais noutros.
O Governo vai gastar os 48,9 milhões de euros que tinha previsto para alugar 40 aeronaves de combate a incêndios florestais. O Executivo de António Costa deixou cair algumas das suas exigências que constavam no primeiro procedimento, mas embora poupe alguns serviços, acaba por pagar mais noutros, avança o jornal “Público”.
O novo concurso para locação de meios aéreos deve estar fechado em 15 dias e, depois do fracasso do primeiro concurso, o Governo teve de fazer algumas cedências. Entre as mudanças constam a redução das horas de voo, a alteração de alguns tipos de aeronave e a diminuição das exigências de gel retardante, que em alguns casos passa a substituir a água.
As aeronaves vão deixar de estar obrigadas a voar ao pôr-do-sol e obedecer às 12 horas diárias, que eram regra nos concursos anteriores. O novo caderno de encargos foi conhecido na segunda-feira e as empresas têm agora 15 dias para apresentarem as suas propostas. Até agora há apenas uma empresa que concorreu para o aluguer das aeronaves: a Agro-Montiar. As aeronaves devem estar prontas para voar a 15 de Maio.
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