O Brasil está a receber informações de países como a Argentina ou Inglaterra, de adeptos com historial de violência e antecedentes criminais, para impedir, assim, a entrada destas pessoas no país durante o período em que decorrerá o Mundial de Futebol.
A Polícia brasileira informa que, sempre que surgir algum elemento com o nome na “lista negra” que está a ser elaborada, a pessoa será impedida de passar a fronteira, e será recambiada para o seu país.
Cada país participante do Campeonato do Mundo enviará sete policiais, auxiliando desta forma, na segurança do evento, estando todos destacados no Centro de Cooperação Policial Internacional, que terá sede em Brasília, Distrito Federal.
Para além disso, cada seleção terá o acompanhamento de outros elementos de seus respectivos países, e que estarão presentes nas deslocações e nos locais de concentração de adeptos, com o mesmo objetivo: identificar possíveis “hooligans” e evitar conflitos.