De Rui Patrício a Ronaldo. De Danilo a Gonçalo Guedes… Portugal foi uma verdadeira equipa na hora de matar ou morrer…
Após um resultado nulo na primeira metade do encontro, Portugal e Holanda aceleraram um pouco mais depois do intervalo, tornando o (bom) jogo dos primeiros 45 minutos em uma final ainda mais apetecível que onde o primeiro golo poderia ter saído para qualquer um dos lados.
Coube a Gonçalo Guedes a primazia de, aos 59 minutos, aproveitar ótima jogada de Bernardo Silva e abrir as hostilidades com um remate à entrada da área, perante uma seleção holandesa recheada de bons valores.
Jogando de forma prática e com provas de ter estudado bem o adversário, a seleção das quinas foi, sempre que necessário, controlando as ações da laranja mecânica (que hoje jogou de azul) embora esta fosse produzindo algumas jogadas perigosas para a baliza defendida por Rui Patrício.
A partir do minuto 80, viu-se uma Holanda ainda mais pressionante e uma selção lusa a tentar sair em contra-ataques que pudessem render um segundo golo, o que daria a estocada final nas esperanças da equipa vinda do norte da Europa.
A Holanda tudo tentou nos últimos minutos. Com 3 minutos de aditamento na segunda parte, o tempo foi passado com um público entusiasta e um banco português que não conseguia estar sentado mas, o título foi confirmado com o apito final!
Resultado justo para uma equipa que soube sofrer e soube ganhar um encontro nada fácil…
Jornal Mira Online