Peculato, tráfico de influências, corrupção… três expressões que são crimes em crescendo neste país- Portugal.
E quando muitos acham que somos um país de brandos costumes e que corrupção só há nos grandes países, eis que as notícias contradizem essa ideia e temos assim os exemplos acabados de gente fora da lei que invade a política, a justiça, o desporto e o mais que se saberá.
Temos também aqueles que, numa de santinhos, vão negando o inegável quando são culpados das descargas assassinas que as suas empresas deitam no Tejo e noutros rios deste país.
Esperando que a lei seja cumprida, seja na corrupção, seja no ambiente, também esperamos que, no caso dos políticos corruptos, o povo saiba responder no ato eleitoral que se irá realizar em 2019 para o parlamento nacional.
O povo é quem mais ordena. O voto é uma arma desse mesmo povo. Votar e não ficar desarmado é separar o trigo do joio e não contribuir para a eleição de criminosos e corruptos.
Contra a corrupção, pela transparência… marchemos contra este autêntico “ninho de víboras”!
ANTÓNIO VERÍSSIMO