Domingo é dia de Óscares. Pode haver recordes e muita política

Os Óscares, prémios maiores do cinema, são atribuídos no domingo em Los Angeles, numa cerimónia onde poderão ser batidos alguns recordes e esperados discursos mais politizados, sabendo-se já que entre os milhões de espetadores não estará Donald Trump.

No domínio do cinema, para a 89.ª edição fala-se, sobretudo, de “La La Land: Melodia de amor”, o musical de Damien Chazelle que é um tributo ao cinema de Hollywood e que soma 14 nomeações, e de “Moonlight”, drama de Barry Jenkins, com oito nomeações.

“La La Land” está nomeado na maioria das categorias, incluindo melhor filme, realização, argumento original e banda sonora, tem ainda uma dupla nomeação para melhor canção e para a representação, com o par Ryan Gosling e Emma Stone.

 O filme soma tantas nomeações como “Titanic” (1997) e “Eva” (1950). Se Damien Chazelle vencer o prémio de melhor realização será, aos 32 anos, o mais novo realizador a ser distinguido nesta categoria.

Na história destes prémios apenas três filmes conquistaram o máximo histórico de 11 estatuetas: “Titanic”, “O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei”(2003) e “Ben-Hur” (1959).

Fonte: Sapo com Lusa