Que Paulo Monteiro é um empreendedor nato, todos já o sabiam (“Caffé Del Atlantic” e “Atlantic Spot” eram os seus mais recentes negócios) e que Odete Ladeira também era uma empresária da área da moda, também muitos sabiam… mas, o que poucas pessoas estavam a espera era o facto de que, apenas em cerca de 15 dias, eles conceberiam e colocariam em prática um novo projeto…
A loja localizada no interior do Intermarché de Mira, nasceu da sensação que ambos tiveram, de que deveriam colocar em marcha um projeto nascido de uma pequena conversa. Conversaram, olharam para o local que estava vago… fez-se luz e nasceu a Atlantic Sport.
O Jornal Mira Online falou com Odete Ladeira para conhecer a história de um novo espaço comercial, todo ele dedicado à roupa desportiva: “vimos, aqui, uma excelente oportunidade de procurar preencher em Mira, uma lacuna que considerávamos existir na área da moda” – disse a empresária.
“Começamos desta forma, com os pés assentes na terra” – continua – “e, com o tempo, vamos aumentar a linha de produtos que traçamos para o nosso público alvo”.
Confirmando que “foi uma surpresa para muita gente, pois não estavam cientes de que íamos abrir este negócio”, Odete reconhece que “a aceitação foi excelente por parte das pessoas, apesar do impacto inicial” e que, pelo facto de ambos serem bastante conhecidos na região, com muitos amigos, “tem ajudado imenso a que o negócio, nesta primeira fase, esteja a superar as nossas expectativas”.
A trabalhar com “uma parceira 100% portuguesa, a Move Active Wear”, os proprietários da Atlantic Sport já pensam em voos mais altos: “é claro que estamos ainda no início deste projeto, mas somos ambiciosos o suficiente para pensarmos em abrir mais lojas, a breve trecho… veremos se as nossas expectativas se confirmam”.
Sempre sorridente – uma marca registada sua – Odete Ladeira convida a todos que entrem na sua loja, que presenciem o espaço que foi concebido, apesar do pouco tempo em que foi montado, para fazer os clientes se sentirem em casa. Ela afirma acreditar, piamente, que as cores e os padrões das roupas que vende, ajudarão à sua clientela a “deixar mais bonitos os locais por onde passem”.
Beleza nas criações, há. Simpatia no atendimento, também. Conjugando tudo, pode ser que cada um dos seus eventuais clientes consiga se sentir “mais leve, mais solto, mais bem disposto” com o produto que vende. É uma questão de lá ir… e confirmar a teoria desta empresária que insiste sempre em distribuir sorrisos para toda a gente!
Jornal Mira Online